Nessas células, as reações que ocorrem nos eletrodos tendem a prosseguir espontaneamente e produzem um fluxo de elétrons do ânodo para o cátodo através do condutor externo. Cátodo: é o eletrodo no qual ocorre a redução. Ânodo: é o eletrodo no qual ocorre a oxidação.
Protege-se o ferro utilizando um metal que tem o potencial de oxidação maior que o dele, como o magnésio e o zinco. Quando o metal usado é o zinco, chama-se galvanização. O metal usado é denominado “de sacrifício” exatamente porque é ele que será oxidado no lugar do ferro.
O eletrodo positivo de uma pilha é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é chamado de ânodo, e é onde ocorre a reação de oxidação. O eletrólito, ou também chamado de ponte salina, é a solução condutora de íons que formam a corrente elétrica gerada pela pilha.
As pilhas e as baterias são dispositivos nos quais uma reação espontânea de oxidorredução transforma energia química em energia elétrica. Portanto, sempre há uma substância que se reduz, ganhando elétrons, que é o cátodo, e uma que se oxida, perdendo elétrons, que é o ânodo.
Ânodo – placa de maior potencial de oxidação – Zn. Onde ocorre oxidação.
Anodo: eletrodo no qual ocorre a oxidação (corrosão) e de onde a corrente (na forma de íons metálicos positivos) entra no eletrólito. Eletrólito: meio condutor (geralmente líquido) que contém os íons que transportam a corrente até o catodo.
Existem três tipos de corrosão, a corrosão eletrolítica, a corrosão química e a corrosão eletroquímica. “Corrosão” é um termo químico bastante empregado no cotidiano para se referir ao processo de destruição total, parcial, superficial ou estrutural de determinado material causado pela ação do meio.
Nas pilhas, o eletrodo positivo é chamado de cátodo e o negativo é o ânodo. Aqui na eletrólise é o contrário, o ânodo é o polo positivo e o cátodo é o polo negativo. No entanto, nos dois casos, na pilha e na eletrólise, no ânodo há a oxidação e no cátodo há a redução.
A galvanoplastia é um processo químico ou eletroquímico em que uma fina camada de metal é empregada sobre a superfície de um objeto, metálico ou não. Esta técnica visa conferir a estas peças proteção contra desgastes devido à sua manipulação, utilização rotineira e a corrosão.
Oxidação: metais nobres e metais não-nobres
Tanto a oxidação quanto a corrosão e ferrugem acontecem por meio do contato da superfície do metal ferroso com o oxigênio presente no ar ou na água. O ideal é que os metais estejam sempre protegidos (com tinta, galvanização a frio ou lubrificantes, por exemplo) para evitar o início do problema.
Nas peças mais modernas de latão, uma camada externa de laca serve como proteção contra a oxidação; porém, os itens mais velhos geralmente não têm essa cobertura. Você pode avaliar se um objeto é laqueado observando a superfície dele: haverá um acabamento transparente cobrindo toda a peça.
Como prevenir o aparecimento da ferrugem A tinta esmalte é a mais usada para prevenir a oxidação. As superfícies devem ser pintadas primeiramente com tinta especial para metal, e depois com o esmalte. Essa segunda camada também pode ser feita com tintas de galvanização a frio, zinco e estanho.
Apesar desse grande interesse pelas peças decorativas oxidadas os artesãos começaram a oferecer uma solução que agradou e muito aos amantes do Cobre. Hoje grande parte das peças podem ser obtidas com uma camada de verniz o que impede esse processo de oxidação, mantendo a cor da peça por muitos anos.