Apresenta-se, assim, apenas alguns deles para demonstração: o consequencialismo de regras, onde um número determinado de regras é selecionado com a finalidade de apontar para as melhores consequências e, assim, são capazes de determinar que tipos de ação são consideradas moralmente erradas; o consequencialismo de ato, ...
Consequencialismo é um termo filosófico criado por Elizabeth Anscombe em “Modern Moral Philosophy”, 1958, para defender a tese de que um agente é responsável tanto pelas consequências intencionais de um ato, como pelas não intencionais quando previstas e não evitadas.
ÉTICAS CONSEQUENCIALISTAS - teorias morais segundo as quais as acções são correctas ou incorrectas em função das suas possíveis consequências ou resultados. Exemplo: romper uma promessa será correcto ou incorrecto, dependendo das consequências boas ou más que resultem da acção.
O consequencialismo é toda e qualquer teoria ética segundo a qual o factor decisivo da acção moral não é a intenção, abstractamente considerada, o procedimento, a norma, mas sim o resultado, a consequência da acção.
O consequencialismo das regras, cujo representante mais influente é talvez R. B. Brandt (1979), é a opção mais frequente. Segundo esta perspectiva, o estatuto moral de um acto depende da sua conformidade a regras, de tal maneira que um acto é errado se, e apenas se, estiver em desacordo com as regras morais correctas.