O estudo da parasitologia iniciou-se nos EUA em 1850 com Joseph Leidy, que ficou sozinho por aproximadamente 20 anos, publicando, entre outros trabalhos relevantes, a descrição, em 1860, do parasita Trichinella spirallis. Em 1910 foi fundada a Helmintological Society e em 1952 a American Society of Parasitology.
Hospedeiro: é o organismo que alberga o parasito. Hospedeiro definitivo: é o que apresenta o parasito em sua fase de maturidade ou em fase de reprodução sexuada.
O Trypanosoma cruzi infecta em condições naturais mais de 100 espécies de mamíferos de diferentes ordens. O parasito na natureza existe em diferentes populações de hospedeiros vertebrados tais como seres humanos, animais silvestres e animais domésticos, e os invertebrados, a exemplo dos insetos vetores.
Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta.
O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
O que é Leishmaniose Visceral? A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor.
O protozoário causador da Leishmaniose é o protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. A doença afeta algumas das pessoas mais pobres e está associada à desnutrição, deslocamento de população, condições precárias de habitação e saneamento e falta de recursos financeiros.
A prevenção é a melhor forma de combater a Leishmaniose Visceral. Além de evitar o acúmulo de lixo, os donos devem aplicar repelentes eficazes nos animais para afastar os flebotomíneos.
As larvas do mosquito-palha, vetor da leishmaniose, se alimentam de matéria orgânica, como lixo doméstico (restos de comida), frutos apodrecidos, folhas de árvores, vegetais em decomposição e fezes de animais.
Contudo, para evitar que o seu pet tenha contato com o mosquito palha, você pode tomar algumas precauções que estão logo a seguir:
O protozoário que causa a leishmaniose visceral é o Leishmania chagasi. Contudo, o microrganismo necessita de um vetor, ou seja, um animal capaz de transportá-lo para um ser vivo, em que a doença irá se desenvolver. No caso da leishmaniose visceral, este vetor é o mosquito palha (Lutzomyia longipalpis).
Para evitar a propagação da Leishmaniose, aconselha-se primeiramente evitar a proliferação do mosquito-palha, mantendo o ambiente limpo, livre de entulhos e acúmulo de lixo. Higiene e limpeza são fundamentais para diminuir a incidência do mosquito-palha. O uso de telas em portas e janelas também é recomendado.
O mosquito-palha, cujo nome científico é Lutzomyia longipalpis, é um inseto díptero hematófago da subfamília denominada Phlebotominae, subordem Nematocera, família Psychodidae.
Em quais locais o mosquito-palha se reproduz? Os ovos do mosquito-palha são colocados em locais sombreados e úmidos e que tenham fonte de alimentação para as larvas que eclodirão.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral são: