A digestão dos anfíbios é processada no estômago e no intestino. Embora possam ter duas fileiras de dentes, os anfíbios não mastigam suas presas. A língua bem desenvolvida é usada na captura de insetos, que é envolto em um muco que o lubrifica, facilitando sua passagem no tubo digestivo.
O sistema nervoso dos anfíbios tem como principal órgão o encéfalo. Apresentam boa visão, com exceção das cobras-cegas, e tato em toda superfície corporal. O seu sistema olfativo apresenta narinas e os órgãos de Jacobson, no teto da cavidade nasal. Em sua língua se encontram botões gustativos.
Respiração dos anfíbios: Como os anfíbios possuem duas fases na vida, uma aquática e outra terrestre, esses animais também possuirão dois tipos de respiração ao longo de suas vidas. Durante a fase larval (de girinos), os anfíbios respiram através de brânquias.
Então, podemos distinguir quatro tipos de respiração dos anfíbios:
Ela pode ser de dois tipos, respiração anaeróbica (sem utilização de oxigênio também chamada de fermentação) e respiração aeróbica (com utilização de oxigênio).
Frequência respiratória ou ritmo respiratório é a designação dada em fisiologia animal e em medicina ao número de ciclos respiratórios que um animal completa num lapso específico de tempo, sendo mais comum ser expressa em respirações por minuto.
A média de um adulto em repouso é de 12 a 20 respirações por minuto. Se um ser humano parado respira menos de 12 vezes ou mais de 25 por minuto, isso pode ser um problema. Asma, ansiedade, pneumonia, insuficiência cardíaca e o uso de entorpecentes podem alterar sua frequência respiratória.
Frequência Respiratória 1. Mantenha os dedos sobre a artéria carotídea; 2. Conte o número de incursões respiratórias, observando a elevação e o abaixamento da caixa torácica; 3. Avalie a frequência: conte o numero de incursões em 30 segundos e multiplique por 2.
A respiração é um dos sinais verificados em qualquer avaliação do paciente. Os movimentos respiratórios são demonstrados pela movimentação do tórax e abdômen. A medida exata da respiração vai depender da observação, pelo profissional, dos movimentos torácicos e abdominais normais.
1. O movimento correto de respiração deve envolver o diafragma. Para saber se você está fazendo isso certo inspire pelo nariz, sinto ao ar chegar aos pulmões e perceba o abdômen se movimentar.
A hiperventilação leva a baixos níveis de dióxido de carbono, eventualmente isto pode causar o estreitamento dos vasos sanguíneos que fornecem sangue ao cérebro. Esta redução no fornecimento de sangue leva a sintomas como tontura e formigamento nos dedos. A hiperventilação grave pode levar a perda da consciência.
Alguns dos sinais e sintomas que podem ajudar a identificar uma pessoa que respira pela boca são:
O ruído respiratório que gera o ronco é um sinal claro de que alguma coisa está obstruído o fluxo de ar e impedindo a boa respiração durante o sono. Esse fenômeno com frequência leva à apneia do sono, doença que pode ser tornar grave e fatal.
Respirar pelo peito atrapalha o equilíbrio entre o oxigênio e o dióxido de carbono no sangue, e pode levar a dores de cabeça, fadiga, ansiedade e ataques de pânico, segundo estudo publicado no site do Dr.
As consequências desse tipo de respiração, também chamada de oral, são várias: desgaste das vias respiratórias – que ficam mais frágeis; alterações na face e na dentição; além de problemas relativos ao sono que comprometem a qualidade de vida.
Ao respirarmos profundamente, o corpo entende que não há perigo e pode relaxar, liberando substâncias calmantes no cérebro e no corpo. Os músculos ficam menos tensos, os batimentos cardíacos desaceleram e somos invadidos por uma sensação interna de paz.
Sendo assim, respirar profundamente combate a sobrecarga do coração, relaxa os músculo cardíacos e reduz a pressão arterial (graças ao menor volume de sangue nos vasos), além de favorecer o metabolismo celular.
A pneumologia é a especialidade médica responsável pelo tratamento de todos os tipos de doenças respiratórias e pulmonares. O pneumologista é um profissional capacitado a diagnosticar tais doenças e encontrar anomalias que danifiquem a saúde e bem-estar do paciente.
Inspire e expire de forma lenta e profunda por alguns segundos. Em seguida, inspire e expire pelo nariz rapidamente, empurrando o ar com a força do abdômen. Repita sem parar durante um minuto, faça uma pausa de um minuto (respirando devagar) e repita essa sequência mais duas vezes. Depois, volte a respirar normalmente.
A técnica então é simples: respirar profundamente algumas vezes durante o dia, enchendo os pulmões de ar e oxigenando o cérebro e todo o corpo....Prática de respiração