O ciclo do HIV no nosso organismo: O vírus ataca um tipo de glóbulo branco (célula de defesa) chamado CD4. No processo, o HIV aloja seu genes no DNA da célula CD4 atingida e passa a utilizá-la para se multiplicar e, com isso, contaminar novas células.
No seu processo de reprodução, os vírus contam com dois tipos de ciclos: o ciclo lisogênico e o ciclo lítico. No ciclo lítico, o vírus insere o seu material genético no da célula hospedeira, e, ao contrário do outro ciclo, passa a dominar o metabolismo da mesma, destruindo-a por final.
Como outros retrovírus, o HIV contém um capsídeo viral, composto principalmente pela proteína p24. As proteínas p7 e p9 formam o nucleocapsídeo, associadas a duas moléculas de fita simples de RNA. Situada entre o envelope e o capsídeo está a matriz proteica, composta pela proteína p17.
Quanto ao genoma dos vírus, este pode ser constituído por fita simples (ss) ou dupla (ds), linear ou circular, de polaridade positiva ou negativa. As diferentes características do ácido nucleico conduzirão a variadas estratégias de Page 5 | 129 replicação.
Os vírus são classificados de acordo com o tipo de ácido nucleico, de acordo com a forma do capsídeo e também pelos organismos que eles são capazes de infectar. Veja os exemplos a seguir. Adenovírus: formados por DNA, por exemplo o vírus da pneumonia. Retrovírus: formados por RNA, por exemplo o vírus HIV.
De acordo com a classificação, os vírus são agrupados de acordo com suas propriedades, não as pilhas que contaminam. Os critérios principais eram o tipo de ADN nucleico do ácido ou RNA.
Então, para respondermos com convicção e dentro da ciência, dependemos de conhecer um pouco sobre as características dos vírus e das bactérias, seres que se encontram dentro do Reino Monera.
Bom, os vírus não pertencem a nenhum reino conhecido, antigamente pertenciam ao mesmo reino das bactérias, todavia, após a constatação de que os mesmos não possuíam células, e sim eram seres intracelulares obrigatórios, passaram a não ser nem aceitos como seres vivos.
Resposta. A característica mais marcante nos vírus que os seres vivos tem em comum é a presença de DNA, mas as ausências de outros fatores bióticos nele não o classificam como ser vivo.
Ambos causam doenças, às vezes fatais, mas biologicamente são completamente diferentes. Enquanto bactérias são organismos vivos, vírus não passam de partículas infecciosas. Os dois são invisíveis a olho nu, se multiplicam rapidamente em um curto período de tempo e podem causar doenças.
Os vírus são organismos que não possuem célula e não são capazes de reproduzir-se sozinhos. Por essa razão, alguns pesquisadores não os consideram seres vivos. Causadores de inúmeras doenças, os vírus são muito temidos por todos. Acelulares, medem cerca de 200 nm e só podem ser vistos com microscópio eletrônico.
Resposta. São acelulares, ou seja, não possuem estrutura celular e não apresentam a maquinaria bioquímica necessária para fazer funcionar seu material genético, todos os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, a infecção ocasionada por um virus causa profundas alterações no metabolismo celular.
Resposta. O vírus têm uma proteína superficial, esta tem a função de ligar com a proteína da membrana celular da célula. Dessa forma, os vírus só conseguem afetar alguns tipos de células.
Resposta. Os vírus possuem muitas diferenças entre si, porém há duas coisas que todos eles tem que são, capsídeo e material genético. membrana plasmática e ribossomos. carioteca e DNA.
As principais são:
Veja, a seguir, a lista de algumas doenças causada por vírus em humanos:
Os vírus podem parasitar bactérias, plantas e animais. Na nossa espécie, por exemplo, tumores e uma gama de doenças, como catapora, herpes, rubéola, sarampo, varíola, poliomielite, raiva, dengue, febre amarela, mononucleose, gripe, caxumba, hepatites e AIDS; podem ser provocados por eles.