Assim sendo, para que as pessoas com deficiência se beneficiem de todo o potencial positivo das TICs, sendo preciso eliminar barreiras ambientais e sociais; criar e adotar programas adequados a elas; divulgar conteúdos em formatos alternativos e oferecer dispositivos de tecnologia de apoio.
Segundo o especialista, a comunicação é a base da inclusão social e permite que portas sejam abertas. ... O psicólogo acredita que, “além da inclusão no mercado de trabalho a partir da contratação de pessoas com deficiência, as empresas de tecnologia realizam a grande e fundamental tarefa de facilitar a comunicação”.
Listamos 3 maneiras de fazer o bom uso da tecnologia na educação:
Nesse contexto, a educação é uma importante ferramenta aliada à inclusão digital....Para saber mais:
Deixemos claro que, para que a inclusão digital aconteça, é preciso três instrumentos básicos: computador, acesso à internet e domínio dessas ferramentas, já que, não basta apenas o cidadão possuir um computador conectado à internet para ser considerado um incluído digital.
Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de Educação a Distancia e serviços públicos variados. Nesse contexto, o governo federal tem alguns programas de inclusão digital.
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos, que são: dispositivo para conexão, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas, pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet para que ele seja considerado um incluído digital.
O que é inclusão digital e para que serve? A inclusão digital é um conjunto de políticas pensadas com a intenção de tornar as tecnologias de comunicação mais acessíveis a todas as pessoas. O objetivo é que um indivíduo saiba utilizar as tecnologias e a internet de forma consciente, sabendo quando e como utilizá-las.
Nesta nova sociedade, os profissionais de TI possuem papel fundamental, seja no desenvolvimento de tecnologias, que ampliem a acessibilidade dos usuários, ou transmitindo seu conhecimento. O analfabeto do futuro será o indivíduo que não souber decifrar a nova linguagem gerada pelos meios de comunicação (Pretto, 1996).