Dependendo do grau de assimetria e da idade do bebê, simples manobras de reposicionamento podem ser suficientes para corrigir o problema, contanto que sejam implementadas de forma eficiente e a tempo.
O tratamento proposto depende basicamente de 3 fatores: a idade do bebê, a gravidade da assimetria e a resposta que o bebê está tendo as intervenções (reposicionamento, fisioterapia, etc.). Pode-se recomendar desde fisioterapia até a colocação de órteses cranianas (os conhecidos “capacetes”).
Sua cabecinha está pontiaguda A força de sucção, durante o nascimento, torna a massa mole do crânio disforme e inchada. Mas a cabecinha do bebê volta ao normal em pouco tempo. Em geral, antes de três dias. No máximo, em uma semana.
Nas assimetrias mais severas, pode ser necessário o uso de uma órtese craniana, também chamada informalmente de capacetinho. “Ela é produzida sob medida e encosta nas regiões que não devem crescer mais. Com isso, impede o apoio onde há achatamento, moldando o crescimento natural do crânio.
O processo não é simples. Nossos crânios são extremamente duros, e quando sua formação está completa já é muito tarde para modificá-los. Por isso, a remodelagem tem de ser feita na infância, quando o crânio da criança ainda é "macio" o suficiente para ser seu formato alterado. De preferência, pouco após o nascimento.
Como saber se o formato da cabeça é normal ou não Primeiro, é importante entender o que é o formato normal da cabeça do bebê. Um formato normal de cabeça para os pequenos é aquele que tem a região posterior (de trás) arredondada e ambos os lados simétricos.
- Quando o bebê estiver no colo, segure-o na posição vertical, com a cabeça apoiada em seu braço ou ombro. E não esqueça de alternar a posição na hora de amamentar. Na maioria dos casos, o reposicionamento é suficiente para evitar a plagiocefalia posicional.
Outro fator é com a sensibilidade do pneu por ser vulcanizado em contato com piso de temperatura baixa, acaba enrijecendo na parte de contato. E para evitar o achatamento, basta movimentar um pouco, retirar da garagem e tentar colocar em outra posição. Ou se ele estava de frente, colocar ele de ré.
É só o bebê nascer com a orelha um pouco mais saltada para fora que, logo na maternidade, aparece algum parente aconselhando a colar as orelhinhas do recém-nascido com esparadrapo, na tentativa de "corrigir" a "orelha de abano", como é popularmente chamada.
Com um pouco de algodão ou silicone, o cirurgião plástico ou o pediatra acerta o formato das dobras da orelha. Um esparadrapo serve para prender a orelha na mastóide -o osso que fica atrás da orelha. Esse procedimento, simples e barato, é indolor.
6 informações para cuidar melhor das orelhas do recém-nascido
O tratamento só funciona se iniciado nos primeiros 45 dias de vida. Isso porque somente até este limite a cartilagem da orelha do bebê ainda é maleável, permitindo que seja modelada. Depois dessa idade, a cartilagem endurece e os moldes perdem a eficácia, restando apenas a opção da cirurgia.
2) É possível saber que a criança terá orelhas de abano desde cedo. Em média, quando a criança completa três anos, já é possível saber que ela apresentar essa condição. Isso porque, nessa idade, é comum já estar com 90% do tamanho da orelha formado, permitindo prever o formato que ela terá na fase adulta.
Se o bebê fica deitado com a as orelhas dobradas, elas ficam com a cartilagem deformada conforme o tempo vai passando. E também é importante trocar o lado que o bebê dorme, ora deitado do lado direito, ora do lado esquerdo para não “amassar” a cabeça do bebê e assim deixa-la torta de um lado.
Por enquanto, só existe uma maneira eficaz de se corrigir as orelhas de abano sem cirurgia. A prótese de silicone tem a função de remodelar a cartilagem da orelha dos bebês, eliminado o problema em alguns tipos de abano, porém em outros não surte efeito.
A otoplastia é uma cirurgia plástica estética indicada para resolver uma série de problemas nas orelhas. Entre os procedimentos, destaca-se o tratamento cirúrgico das orelhas de abano. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, orelhas salientes são uma característica presente em 2 a 5% da população mundial.
Para muitos, dar uma palmada ou puxar a orelha dos filhos quando se comportam mal, entre outras formas de castigo corporal, é uma maneira eficaz de educá-los, contribuindo para o controle e a disciplina.
Além disso, alguns sintomas podem acompanhar a dor de ouvido, tais como:
Significado de puxão de orelha Ato de puxar o lóbulo da orelha de quem está sendo castigado, advertido: calou as crianças com um puxão de orelha em cada uma.
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Quando isto ocorre, os problemas podem ser vários. Entre eles podemos citar a perfuração do tímpano, o deslocamento dos pequenos ossos que ficam dentro do ouvido e a remoção incorreta da cera. Na verdade, a cera, ou cerume, lubrifica o canal auditivo e evita que microrganismos entrem nele.
Música muito alta, buzinas, fones de ouvido, fogos de artifícios podem prejudicar a audição. Isso ocorre, segundo Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (Aborl), porque o som alto lesa as células sensoriais auditivas, podendo provocar zumbidos e distorções sonoras e até a perda da audição.