Sendo: = Volume de terra solta = Volume medido no corte = Empolamento Terra é comum, com taxa de empolamento de 25%. Para realizar a conta, transforme a porcentagem em 0,25. A conta fica assim: Depois da escavação, o volume de terra, que era de 50 m³ no corte, aumentará para 62,5 m³.
Com base nos itens citados anteriormente, deve-se fazer o seguinte cálculo: Área x Altura + Excedente Previsto. Exemplo: Área de 200m² com altura média de aterro de 2m para construção de edificação. Logo, 200m² x 2m = 400m³ + 40% (excedente previsto devido à necessidade de compactação do solo) = 560m³.
A distância média de transporte (DMT) deverá ser igual à distância entre os centros de gravidade dos trechos de corte e aterro compensados.
Termo usado no Brasil para designar, na construção de estradas, o volume de terras não utilizável na terraplenagem.
Para que a terraplanagem seja feita um pouco de terra é retirado de uma parte mais alta do terreno e depositada na parte mais baixa, tornando-o plano, com o uso de equipamentos especiais e também com um cálculo preciso do quanto de terra precisa ser retirado (corte) e depositado (aterro).
O processo de terraplanagem consiste em um serviço de cinco etapas: escavação, carregamento, transporte, espalhamento e compactação da terra. É importante observar que cada local tem as próprias características topográficas, que demandam adequações únicas.
Implantação Geral. Os profissionais que fazem os projetos de terraplenagem são os engenheiros civis e, em casos mais complexos, é aconselhável a presença de um geólogo. A maioria das empresas de terraplenagem contam com um profissional de engenharia civil, que saberá o que fazer com o seu terreno.
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