Resumidamente, as mães que trabalham e que amamentam nos primeiros seis meses têm direito, por lei, a duas pausas, de ½ hora cada uma, para amamentar, ou a sair 1 hora mais cedo do trabalho, além da licença maternidade de 120 dias (4 meses mais ou menos).
396 da CLT estabelece que para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um.
Quem trabalha 6 horas por dia tem direito à amamentação? Sim, a lei prevê que independente da carga horária de trabalho, seja de 6 ou 8 horas, ela e o bebê possuem direito a 2 intervalos de 30 minutos que devem ser destinados à amamentação.
A jornada de 6 horas consiste em uma carga horária de 6 horas diárias e um intervalo de 15 minutos para o almoço. ... A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina que a carga horária de trabalho diária não seja superior a 8 horas, salvo exceções previstas em lei.
Empregada mãe tem direito a pausas intercaladas para amamentar seu filho. O artigo 396 da CLT estabelece que, durante a jornada de trabalho, a empregada mãe tem direito a dois descansos especiais, de meia hora cada um, para amamentar o próprio filho, até que ele complete seis meses de idade.
A amamentação é um processo essencial para a saúde do bebê. Vários estudos indicam que o aleitamento materno como única forma de alimentação até o sexto mês de vida pode evitar diversas mortes, além de ser fundamental para o crescimento e desenvolvimento da criança.
Para manter a amamentação após a volta ao trabalho é necessário amamentar o bebê pelo menos 2 vezes por dia, que pode ser de manhã e à noite. Além disso, deve retirar-se leite materno com uma bombinha, mais duas vezes por dia, para manter a produção de leite.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que as mães amamentem exclusivamente por 6 meses e, depois da introdução de outros alimentos, até os 2 anos ou mais, sem especificar limite. Mas algumas vezes a melhor opção pode ser não amamentar mesmo, como no caso de algumas doenças transmitidas pelo leite.
Poucas mães têm dificuldade em produzir leite materno suficiente devido a motivos médicos, como: Perda de sangue excessiva (mais de 500 ml) durante o parto ou retenção de fragmentos da placenta podem atrasar a descida do leite (que geralmente ocorre cerca de três dias após o parto).
A contraindicação do aleitamento materno para mães com doenças transmissíveis, como tuberculose, hanseníase, influenza, entre outras, é desnecessária em muitos casos por falta de conhecimento, alerta a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Se você tiver resfriado, gripe, febre, diarreia, vômitos ou mastite, continue a amamentar normalmente. Seu bebê não vai contrair a doença através do leite materno.
A fosfomicina é excretada no leite humano em um baixo nível, portanto, a fosfomicina pode ser usada durante a amamentação, depois de uma única dose oral. Siga sempre a orientação do seu médico!
O Norfloxacino está contraindicado para grávidas, mulheres a amamentar e crianças com menos de 18 anos, assim como pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula ou a antibióticos quinolônicos, como Ciprofloxacino.
Não se sabe se o albendazol ou seus metabólitos são excretados no leite materno. Fale com seu médico. Este medicamentonão deve ser usado durante a amamentação, a não ser que os benefícios potenciais para a mãe justifiquem os possíveis riscos para o filho.
Deve-se tomar cuidado caso aciclovir seja administrado a mulheres que estejam amamentando. USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO: Idosos: Estudos feitos não demonstraram problemas geriátricos específicos que poderiam limitar o uso de aciclovir.
Eventos adversos do uso de Aciclovir A administração prolongada ou repetida de aciclovir em pacientes seriamente imunocomprometidos pode resultar na seleção de cepas de vírus com sensibilidade reduzida, que podem não responder ao tratamento contínuo com aciclovir.
Aciclovir é indicado para: O tratamento de Herpes zoster; O tratamento e recorrência (reaparecimento) das infecções de pele e mucosas causadas pelo vírus Herpes simplex; A prevenção de infecções recorrentes causadas pelo vírus Herpes simplex (supressão).