Esse procedimento é indicado a partir dos 6 meses de idade e o tempo médio de recuperação é de dez dias. Técnica cirúrgica a laser: É utilizado um laser para cortar o freio lingual. Não requer anestesia, apenas um gel anestésico na região.
Existe o teste da linguinha para avaliar, através de alguns parâmetros, se há a necessidade da frenectomia (corte do freio). Caso já tenha este diagnóstico para o seu bebê, o pediatra ou a fonoaudióloga pode indicar um odontopediatria ( dentista especializado em atendimento de criança) capacitado para fazê-lo.
A técnica de bridectomia é importante para estabilização da prótese total removível e quando associada ao enxerto gengival livre promove resultado estético satisfatório podendo evitar a recidiva das bridas.
No caso desta subdividimos em frenectomia labial superior, que como o próprio nome indica, é realizada no freio do lábio superior, e frenectomia labial inferior, que como o próprio nome indica, aquela que é efetuada no freio do lábio inferior.
O ideal é que o teste da linguinha seja realizado até o primeiro mês de vida, para que se possa prevenir quaisquer dificuldades correlacionadas à alimentação do bebê, mas uma avaliação do frênulo lingual pode ser realizada em qualquer idade, por um fonoaudiólogo, sem nenhuma contra indicação.
O teste da linguinha consiste na avaliação do frênulo da língua em recém-nascido, sendo importante no diagnóstico precoce de problemas envolvendo fala, mastigação e deglutição da criança.
O Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua em Bebês (Teste da Linguinha), obrigatório segundo a Lei nº é um procedimento utilizado para a detecção da anquiloglossia, uma alteração no tecido que se estende da língua até a cavidade inferior da boca.
O teste da orelhinha é rápido, indolor e não tem contraindicação. A Lei Federal nº tornou obrigatória e gratuita a realização do exame e espera-se que todos os hospitais e maternidades do Brasil ofereçam o teste.
Obrigatório há mais de três anos, o teste da orelhinha pode ser feito nos hospitais e maternidade do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país. Ele não causa dor, dura alguns minutos e o resultado sai na hora. Porém o bebê precisa estar dormindo para fazer o teste.
Quem deve fazer o teste da orelhinha De acordo com a Lei 12.
O teste da orelhinha serve para fazer uma triagem para saber se o bebê apresenta algum problema de audição. Deve ser realizado nos primeiros dias de vida. O profissional que realiza é o fonoaudiólogo.
Quando o teste da orelhinha é negativo (que significa que otoemissões acústicas estão ausentes ou não foram captadas), as crianças passam a ser consideradas suspeitas de terem surdez. Mas o teste ainda não é conclusivo e o bebê parte para outros exames, como o BERA (ou PEATE).
Para saber se o bebê escuta bem, você deve colocar as mãos atrás da cabeça dele. Então, a criança reagirá a este ou a qualquer outro ruído súbito se mexendo ou piscando os olhos.
Não reage a sons altos, como um objeto caindo perto ou um caminhão passando na frente da casa; Não reconhece a voz dos pais e, por isso, não fica mais calmo quando os pais falam com ele; Não acorda quando se fala alto perto, especialmente quando estava silêncio no quarto.
O BERA ou Potencial Evocado Auditivo é um exame que avalia a integridade das vias auditivas, ou seja, ele identifica as ondas elétricas geradas a partir de um estímulo sonoro. Estas ondas podem ser formadas no ouvido, no nervo auditivo e em algumas estruturas de uma parte de encéfalo chamada tronco cerebral.