A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas, as quais se movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se afastar umas das outras. A movimentação das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
A movimentação das placas tectônicas ocorre através de blocos. A crosta fica sobre o manto terrestre formado pelo magma e devido ao calor do mesmo ocorre a movimentação lenta das placas.
O tectonismo – também conhecido como o movimento das placas tectônicas – exerce transformações que podem ser diretamente percebidas pelas pessoas na superfície terrestre, tais como os terremotos, a movimentação dos continentes, a formação dos vulcões e também o surgimento das montanhas.
As principais placas tectônicas são:
A litosfera é segmentada por fraturas, formando um mosaico com sete grandes placas (africana, americana, eurasiana, pacifica, indo-australiana, antártica e nazca) e outras menores, que deslizam horizontalmente, arrastando os continentes por cima da astenofera.
A litosfera é a camada da Terra que compõe a sua superfície sólida. ... A litosfera é basicamente composta por rochas e minerais. Dessa forma, aquilo que denominamos por solo nada mais é do que a decomposição dessas rochas através do processo de sedimentação.
Os movimentos das placas tectônicas
Os dobramentos modernos – também conhecidos como cadeias orogênicas ou cinturões orogênicos – são estruturas geológicas que se originaram em virtude das ações do tectonismo e correspondem à formação de cadeias montanhosas, apresentando as maiores altitudes do planeta.
Obducção ocorre quando uma porção de crosta oceânica ou de rochas do manto é arrastada para cima da crosta continental, num limite de placas convergente, ao contrário do que ocorre no processo de subducção.
Se as duas placas envolvidas são oceânicas, uma desce abaixo da outra em um processo conhecido como subducção (Fig. 10). A litosfera oceânica da placa que está em subducção afunda na astenosfera e é por fim reciclada pelo sistema de convecção do manto.
A falha de San Andreas é uma gigantesca rachadura visível de, aproximadamente, 1.
As zonas de subducção são áreas em que o alastramento oceânico iniciado dos rifts encontra compensação, isto é, onde as placas desaparecem. Este movimento descendente provoca a fusão parcial do manto subjacente e induz vulcanismo.
A maioria das falhas transformantes ocorre no fundo do oceano, ligando dois segmentos descontínuos de cadeia meso-oceânica, denominada de tipo R-R. O deslocamento da falha representa o movimento do manto terrestre, que é vinculado à expansão dos segmentos de cadeia meso-oceânica.