Quanto menor a pontuação ao fim da avaliação, mais grave é a lesão. A Escala de Glasgow foi criada em 1974 por dois professores de neurologia da Universidade de Glasgow (Escócia) para medir o nível de consciência após uma lesão cerebral. Se a soma dos resultados ficar entre 13 e 15, o trauma é considerado leve.
Na antiga versão da Escala de Coma de Glasgow, a pontuação variava de 3 a 15 pontos. Agora, na nova versão, a escala varia de 1 a 15 pontos. Isso acontece porque, na nova aplicação, pontuaremos normalmente todos os outros critérios e, após a nota final, o score da reatividade pupilar será subtraído!
Uma pontuação de 8 ou menos na ECG configura uma definição geralmente aceita de coma ou lesão cerebral grave. Pacientes com lesão cerebral que tenham uma pontuação ECG de 9 a 12 são categorizados como tendo “Lesão moderada” e indivíduos com escore ECG de 13 a 15 são designados como tendo “lesão leve”.
Os resultados do nível de consciência do paciente são determinados através de escores, onde o escore mais alto é 15 (responsividade máxima) e o mais baixo é 03 (responsividade mínima), sendo que o primeiro corresponde ao estado normal de consciência e o ultimo indica o coma profundo.
Podemos dividir a consciência em dois componentes. O conteúdo de consciência é a somatória das funções nervosas superiores e cognitivas do indivíduo, como atenção, memória e linguagem. Já o nível de consciência é relacionado com o grau de alerta do indivíduo.
Essa escala foi criada em 1974 por dois professores da Universidade de Glasgow, na Escócia, e é usada para medir o nível de consciência do paciente depois de sofrer uma lesão no cérebro. São observados sintomas e reações, atribuindo-se uma pontuação. Se a soma ficar de 13 a 15, o traume é considerado leve.
Para avaliação do paciente sedado podem ser utilizadas as escalas de Ramsay e Richmond.
Escala de Ramsay, é uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes, visando evitar a sedação insuficiente (o paciente pode sentir dores) ou demasiadamente excessiva (colocando-o em risco de morte). Tem sido usado principalmente para avaliar pacientes em unidade de terapia intensiva.
A escala de agitação e sedação de Richmond (ou "RASS", do inglês "Richmond Agitation-Sedation Scale") é uma escala utilizada para avaliar o grau de sedação e agitação de um paciente que necessite de cuidados críticos ou esteja sob agitação psicomotora.
As origens para essas causas são diversas, como traumáticas, mas também podem ser metabólicas, tóxicas ou inflamatórias.
ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA CONSCIÊNCIA : A) OBNUBILAÇÃO (ou turvamento) :• diminuição do grau de clareza do sensório (pode ser leve ou moderada);• lentidão (ou comprometimento) da compreensão, dificuldade de elaboração e síntese das impressões sensoriais;• alterações do curso do pensamento, perturbação da fixação e da ...
Na prática clínica é extremamente comum o médico se deparar frente a um paciente com alteração do nível de consciência. Dentre as etiologias comuns que ocasionam essa alteração estão as causas metabólicas, tóxicas e infecciosas.
Desmaio, ou síncope, é a perda abrupta e transitória da consciência e do tônus postural (da capacidade de ficar em pé), seguida de recuperação rápida e completa. Na maior parte dos casos, os desmaios ocorrem por causa da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro.
O desmaio é cientificamente chamado de síncope e pode ser descrito como uma abrupta perda da consciência, associada à perda do tônus postural (perda da capacidade de permanecer em pé), seguida de uma rápida e completa recuperação. Ou seja, a pessoa perde a consciência e cai, acordando logo a seguir sem sequelas.
O que causa e como tratar a perda de memória. Existem diversas causas para a perda de memória, sendo que a principal é a ansiedade, mas também pode estar associada a diversas condições como a depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como doença de Alzheimer.
O que fazer em caso de desmaio (e o que não fazer)
É um quadro neurológico onde ocorre uma súbita perda da memória e da orientação temporal e/ou espacial, e cuja causa não está associada às condições neurológicas mais comuns, como epilepsia ou AVC. O sintoma principal é a pessoa ficar, de repente, desorientada, sem saber onde está ou o que está fazendo.
O que pode causar um desmaio? Há diversos fatores que podem causar desmaios: ficar longos períodos sem comer, exposição demasiada ao sol, sofrer fortes emoções, estar em locais apertados e com pouco ar, cefaleia (dor de cabeça) e problemas no fluxo sanguíneo para o cérebro são uns dos principais causadores.
Muita gente confunde, mas o desmaio dito verdadeiro se caracteriza por perda de consciência. Como se o cérebro realmente “desligasse”. Vale aqui observar que o termo é apenas uma força de expressão e que, verdadeiramente, o cérebro não desliga.
desmaio- o que fazer: