Enquanto o trabalho útil-concreto é qualitativo e cria valores de uso necessários aos seres humanos para satisfazer socialmente as suas necessidades físicas e espirituais, o trabalho abstrato é pura e simplesmente, quantitativo, a substância e a grandeza do valor e produz mais-valia (valor excedente) para o capital ( ...
O trabalho útil (Concreto) é atividade ou fazer humano criativo-produtivo, seja qual for à sociedade onde se desenvolve, e o trabalho abstrato é um trabalho não auto-determinante no qual toda distinção qualitativa se reduz a quantidade.
O trabalho acumulado é igual ao trabalho acumulado do período anterior adicionado ao trabalho agendado para este período.
O trabalho que cria valores de uso é uma condição natural da existência humana, que existe independente das formas de organização social, enquanto o trabalho que cria valores de troca é uma forma social.
O valor de uso é a qualidade que possui um objeto para satisfazer uma necessidade, determinado por suas condições naturais. ... Este valor é independente por tanto do uso específico que tenham essas mercadorias, ou seja, independe de seu valor de uso.
O valor de uso de uma mercadoria, segundo Marx, é determinado de acordo com a utilidade relacionada às suas propriedades físicas; e seu valor de troca varia no tempo e espaço. ... A utilidade constitui o valor de uso, vinculando-se como tal às propriedades físicas do objeto.
O que define o valor de uma mercadoria é a quantidade de força de trabalho depreendida para a sua produção. ... Pela quantidade de trabalho socialmente necessário para a produção de determinada mercadoria é estabelecido o seu valor.
O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço, somado as despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno).
Para Marx, o valor é uma relação entre pessoas que produzem mercadorias, uma relação social, mas que aparece de “forma fantástica” como uma relação entre coisas.
A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista, diz Marx, “aparece [erscheint] como uma 'imensa coleção de mercadorias'”1. Por isso, uma pessoa ou país serão considerados tão ou menos ricos quanto mais mercadorias possuírem como sua propriedade.
In: Marx – vida e obra. Mercadoria é o que se produz para o mercado, isto é, o que se produz para a venda e não para o uso imediato do produtor. ... A produção de mercadorias já existia antes do capitalismo ter começado a existir, mas foi o sistema capitalista que a generalizou.
Uma mercadoria é um bem que pode ser objeto de compra e venda.
Os meios de produção são responsáveis pela operacionalização do processo de fabricação de mercadorias. Os meios de produção referem-se ao conjunto de equipamentos utilizado pelo trabalhador para obtenção de renda, seja em uma atividade individual, seja em um trabalho coletivo ou subordinado, como nas fábricas.
1. Aquilo que é objecto de compra e venda. 2. Aquilo que se comprou e que se expõe à venda.
A moeda-mercadoria é a moeda cujo valor corresponde a própria mercadoria da qual ela é feita. Ou seja, o produto em questão é aceito como se fosse dinheiro. No entanto, é fundamental que o produto seja de aceitação geral para que possa ser transacionado como moeda.
substantivo feminino Trabalho, atividade manual de um operário na execução de uma obra. Conjunto de operários necessários para execução de determinada obra: este projeto necessitará de mão de obra especializada. Custo do trabalho por eles executado: a China é conhecida por oferecer mão de obra barata.
Resposta. Resposta: e como uma pessoa que trabalha muito pra seus lideres ai se torna uma mao-de-obra de escrava.
Os escravos eram utilizados nos mais diversos tipos de trabalho, com maior destaque para a sua utilização nos engenhos produtores de açúcar e nos centros de mineração a partir do século XVIII. O regime de escravidão no Brasil impunha ao africano (e ao indígena também) um regime de trabalho exaustivo e desumano.
A opção para substituir a mão de obra escrava com a abolição da escravatura que ocorreu no final do século XIX foi o uso do trabalho dos imigrantes que vinham à procura de trabalho nas lavouras de café e acabavam, muitas vezes, deslocando-se para os núcleos urbanos que começavam a despontar nessa época.
Ao discutir com a garotada as causas para o uso desse tipo de mão de obra no Brasil, é importante enfatizar que o regime escravista se inseria no contexto do mercantilismo - o primeiro momento do capitalismo. A produção da colônia não era destinada à subsistência, e sim à comercialização - o objetivo era o lucro.
Sobre a utilização da mão-de-obra escrava no Brasil colonial, podemos afirmar que: A) Foi utilizada a mão-de-obra indígena escravizada em todo o período colonial, uma vez que os indígenas já viviam no território brasileiro.
Resposta. Resposta: A seção de Brasil Colônia comporta textos referentes aos conteúdos do período da história do Brasil que se estendeu desde o descobrimento, em 1500, até a vinda da família real portuguesa em 1808.
A pressão dos jesuítas sobre a Coroa para proibir a escravização dos indígenas resultou em uma lei proibindo a escravização dos índios em 1570. Apesar da lei, os índios continuaram sendo escravizados, sobretudo em locais que não tinham economia tão próspera, e que a quantidade de africanos enviados era pequena.
Em relação à primeira questão, “Quais os motivos que te levaram a decidir pela adoção de uma criança?”, as respostas dos participantes foram agrupadas em quatro categorias: (1) desejo de formar uma família, (2) vontade de ter um filho, (3) ajudar uma criança e (4) dificuldade de engravidar.
Os indígenas foram primeiramente escravizados justamente por ser o único grupo disponível em grande quantidade para que os portugueses pudessem explorar. A escravização dos indígenas era mais barata, mas uma série de fatores tornavam-na mais complicada de sustentar-se.
A abolição da escravatura no Brasil aconteceu por meio da: