A partirda prednisona ocorreu a síntese da metilprednisolona que é a adição do radical metil, o que aumenta seis (6x) vezes mais a ação anti-inflamatória quando comparada com a cortisona e uma diminuição da retenção de sódio, ou seja, uma diminuição da ação mineralocorticóide.
A pulsoterapia é feita com a administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo. O procedimento, que é feito através da medicação endovenosa, é para o tratamento de doenças autoimunes como, por exemplo, artrite reumatoide, lúpus e esclerose múltipla.
EFEITOS COLATERAIS DA PULSOTERAPIA Alguns efeitos colaterais podem ocorrer com mais frequência durante a pulsoterapia: gosto de metal na boca; sonolência ou, ao contrário, agitação e insônia; suor frio; aumento da frequência cardíaca; aumento da pressão arterial.
qual a diferença entre pulsoterapia e quimioterapia? Pulsoterapia é um termo utilizado para designar tratamentos com elevadas doses em tempo curto. São geralmente relacionadas a medicamentos imunossupressores como metilprednisolona, ciclofosfamida, imunoglobulina, por exemplo.
É a administração de altas doses de medicamentos, por exemplo corticoides em sessões de infusão endovenosa, que ocorrem durante curto período, três a cinco dias. Esse tratamento geralmente é utilizado para reduzir a inflamação da fase de surto (exacerbações) nas doenças autoimunes como a Esclerose Múltipla.
E associado a estes alimentos comer carne bovina, suína, frango, peixes ou ovos e verduras, legumes – para melhor qualidade alimentar e promover mais saciedade. Você já conhece a série “Conheça Melhor o seu Remédio”? Confira aqui mais informações sobre a pulsoterapia.
Cada surto é diagnosticado a partir do surgimento de um novo sintoma neurológico ou a piora significativa de um sintoma prévio, tendo duração mínima de 24 horas. É importante ressaltar que deve existir um intervalo mínimo de 30 dias entre um surto novo e o prévio.
No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:
As causas da EM ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. Sabe-se, porém, que a evolução da doença é muito diferente de um paciente para o outro.
Fibras nervosas danificadas já transmitem mensagens de e para o cérebro (por meio de impulsos elétricos) em um ritmo mais lento, e o calor aumenta a lentidão, distorce ou pode interromper essa comunicação entre o cérebro e a medula espinhal.
Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, provavelmente autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais, na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso.