O mundo sensível é o mundo em que vivemos, o mundo que percebemos através de nossos sentidos. Já o mundo inteligível seria o mundo das ideias, onde as coisas são eternas, perfeitas e imutáveis. A cadeira do mundo sensível é uma cópia imperfeita da cadeira do mundo inteligível.
Que pode ser ouvido claramente: fala inteligível. [Filosofia] Que só pode ser compreendido através da utilização da inteligência, em detrimento dos sentidos; que só existe na ideia: Platão opõe o mundo inteligível ao mundo sensível.
A DIALÉTICA PLATÔNICA COMO PONTE ENTRE O MUNDO SENSÍVEL E O MUNDO INTELIGÍVEL – Pensamento Extemporâneo.
A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes. ... Para Platão tudo se justifica atravez da matemática e atravez dessa que nós chegamos a verdadeira realidade.
Resposta. Resposta: O homem deve, pois, buscar ascender do mundo sensível ao inteligível para ter um real conhecimento dos seres. ... Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas.
Resposta. Sim, de acordo com Platão, quando saímos do mundo sensível, passando para o mundo racional podemos nos tornar absolutos, eternos e imutáveis.
Platão divide a alma em três partes. O lado racional está localizado na cabeça, seu objetivo é controlar os dois outros lados, com ele adquirimos a sabedoria e a prudência. O lado irascível está localizado no coração, seu objetivo é fazer prevalecer os sentimentos e a impetuosidade, com ele adquirimos a coragem.
Platão divide a alma em três partes ou funções: uma parte concupiscível ou sensual, a mais relacionada com as necessidades corporais; uma segunda parte irascível, correspondente aos impulsos e afetos, e, por último, a parte racional, mediante a qual é possível o conhecimento das ideias e a volição em sentido ...
"Assim, a grande maioria das especulações sobre a imortalidade antes do século XXI foi a respeito da natureza da vida após a morte. A imortalidade espiritual, também conhecida como a imortalidade da alma, é a existência interminável de uma pessoa de uma fonte não-física, ou em um estado não físico, como uma alma.
Quatro são as provas da imortalidade da alma encontradas no Livro I. Delas constam os seguintes argumentos: consensus omnium gentium, a alma como ar aquecido, a alma como princípio de movimento e a alma como quinta natureza.