Essas células são chamadas de células-tronco e desempenham um importante papel no organismo e também representam uma esperança para a medicina. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Existem três tipos principais de células-tronco: as embrionárias, as adultas e as pluripotentes induzidas.
São, portanto, células indiferenciadas. Algumas células podem diferenciar-se em qualquer uns dos tipos celulares existentes no organismo. Essas células são chamadas de células-tronco totipotentes e podem formar qualquer célula imaginável, incluindo tecidos extraembrionários, como é o caso da placenta.
Células-tronco unipotentes: Essas células-tronco, diferentemente das demais, não apresentam grande capacidade de diferenciação, sendo capazes apenas de formar células do tecido ao qual pertencem.
As células-tronco embrionárias são pluripotentes, o que significa que elas estão aptas a crescer (se diferenciar) em tecidos derivados das três camadas germinativas: ectoderma, endoderma e mesoderma.
Em termos práticos, podemos afirmar que células-tronco são células que têm o potencial de recompor tecidos danificados e, assim, auxiliar no tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e doenças degenerativas e cardíacas.
Qual a importância das pesquisas com células-tronco? Elas têm potencial para revolucionar a medicina. Seria possível fazer órgãos sob medida, acabando com as filas de transplantes. Também há estudos para desenvolvimento de terapias contra diabetes e algumas formas de câncer.
São três os principais tipos de células-tronco. As células-tronco embrionárias e as adultas (encontradas principalmente na medula óssea e no cordão umbilical), que têm fontes naturais. E as células pluripotentes induzidas, que foram obtidas por cientistas em laboratório em 2007.
Células-tronco totipotentes são células capazes de originar um indivíduo por completo, uma vez que possui a capacidade de gerar todos os tipos de células e tecidos do corpo, incluindo tecidos embrionários e extra embrionários.
As pesquisas mostram a existência de células-tronco adultas em diversos tecidos como hematopoiético, hepático, muscular, epitelial e nervoso. As células-tronco de linhagem hematopoiéticas já são usadas, com sucesso, no tratamento de linfomas, leucemias e algumas doenças lisossomais.
As embrionárias são as células-tronco muito utilizadas atualmente por pesquisadores que tentam provar que elas podem regenerar tecidos e órgãos do corpo humano por completo.
Por ter a capacidade de se transformar em qualquer tipo celular, as células-tronco embrionárias têm sido largamente utilizadas para pesquisas. Elas são retiradas de embriões com cinco dias de desenvolvimento, fruto de fertilizações in vitro.
O transplante de células-tronco pode ser utilizado como parte do tratamento de doenças do sangue, como leucemia, certos tipos de linfoma (incluindo linfoma de Hodgkin), anemia aplásica, talassemia, anemia falciforme e algumas doenças metabólicas congênitas ou decorrentes de imunodeficiência (como a doença granulomatosa ...
A retirada de células-tronco produz a morte desse "conjunto de células": daí, fulcro das polêmicas, é quanto a podermos produzir esses pré-embriões com o fim específico, não de gerarmos novos seres humanos, mas sim de fabricarmos "remédios" contra patologias graves, como a doença de Alzheimer, o síndrome de Parkinson, ...
Resposta. A melhor opção são as células embrionárias por terem maior capacidade de diferenciação, porém o uso das células adultas também pode trazer grandes avanços nesses fins.