Durante a dança, o boi é morto, sendo logo em seguida ressuscitado por um puxão no rabo e volta a dançar. Na dança o boi abaixa e levanta a cabeça, dançando de forma desorientada, sobre os outros personagens. Esta manifestação do folclore brasileiro é uma das mais populares do nosso país.
Geralmente, dançarinos de frevo utilizam uma camisa curta, simples e justa ou amarrada na altura da cintura; calça colada em tamanhos variados, estampadas em cores fortes. Já as dançarinas vestem short com babados ou mini-saias.
Camisa de tecido, com colarinho e manga curta ou comprida, de tons claros ou xadrez. Calças longas ou bermudas da altura do joelho. Suspensórios de couro da cor do tecido da calça/bermuda. Coletes que combinem, ou seja, da mesma cor da calça/bermuda.
Os instrumentos utilizados no Bumba Meu Boi são matracas (dois pedaços de madeira que são atritados, emitindo um som característico), tambores, pandeiros, o chocalho maracá e o tambor onça, uma cuíca que emite um som grave. Há, também, a presença de saxofones e banjos, mas não é comum para todos os festejos.
Amo: representa o papel do dono da fazenda, comanda o grupo com auxílio de um apito e um maracá (maracá do amo) canta as toadas principais; Pai: Chico ou Mateus. Mãe: Catirina ou Catarina. Boi: é a principal figura, consiste numa armação de madeira em forma de touro, coberta de veludo bordado.
Tem como personagens principais o Mestre, o Rei e a Rainha, o Contramestre, os Mateus, a Catirina, figuras e moleques. O Mestre é o regente do espetáculo.
toada
A história que envolve a dança é a seguinte: Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar. Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi.
Lenda do boi Como foi dito, cada região tem sua tradição do bumba meu boi conforme seus aspectos culturais. Mas, de maneira geral, a lenda da dança conta a história de um casal de escravos, Francisco e sua esposa Catirina, que por estar grávida, deseja comer a língua de um boi.
Resposta. Boi, Vaqueiro, Pai Chico e Mãe Catirina, Dono da fazenda, Músicos, índios, índias e caboclos, Burrinha e Cazumba.
Considerada a segunda maior festa do Brasil, somente superada pelo Carnaval do Rio, o evento mostra o “Boi-Bumbá”, a disputa entre dois grandes grupos folclóricos da região, representados por 'bois' de pano: um branco com um desenho de coração vermelho na testa, chamado Garantido; um outro preto, com uma estrela azul, ...
As principais são: Pai Francisco, o ladrão do boi; Catirina, a esposa grávida; o amo, fazendeiro, dono do boi; os vaqueiros e o pajé, o curandeiro que ressuscitará o animal; o(a)s índios(a)s ou tapuio(a)s, chamados para rastrear o boi.
Sotaque de matraca - é o mais popular e com maior numero de grupos no Estado, tendo surgido em São Luís e tem influência indígena. O instrumento que dá nome ao sotaque é composto por dois pequenos pedaços de madeira, o que motiva os fãs de cada boi a engrossarem a massa sonora de cada "Batalhão".
Em torno do boi, surgem personagens locais, como o prefeito, o doutor, os índios, os caboclos, além de personagens fantasiados de bicho, como a burrinha, a ema e o urso, entre outros. O desenrolar da história é acompanhado por instrumentos como pandeirão, zabumba, matraca, maraca, cuíca, caixa, sanfona e cavaquinho.
É uma das mais antigas formas de distração popular. Foi introduzido pelos colonizadores europeus, correspondendo à primeira expressão de teatro popular brasileiro. O Festival de Parintins é um dos maiores responsáveis pela divulgação cultural do Boi-Bumbá, realizado desde 1913.
Parintins
Boi Garantido
Musicas da cultura local, mais especificamente musicas com letras que lembra o folclore nordestino, exemplos são; Quinteto Violado, José Tobias e ate mesmo Elis Regina.
boi Garantido
A festa do boi Bumbá surgiu no Norte do Brasil e o único fato que explica seu surgimento foi que, durante o período de dominação holandesa na região, onde conta a história de uma escrava que estava com desejo de comer língua de boa.
A lenda da dança conta a história de um casal de escravos, Francisco e sua esposa Catirina, que por estar grávida, deseja comer a língua de um boi. ... A tradição do bumba meu boi em Parintins é representada por duas agremiações que são os bois: Garantido (o coração vermelho) e o Caprichoso (a estrela azul).
A dança do Boi-Bumbá é tradicionalmente composta por passos fáceis para direita e para a esquerda, com o balançar dos braços seguindo o ritmo da toada, música que rege a dança. Dançada por homens e mulheres sem distinção de gênero.
1965
Boi Garantido
Os itens individuais avaliados são: apresentador, bateria do bumbá, levantador de toadas, cunhã poranga, rainha do folclore, sinhazinha da fazenda, pajé, porta-estandarte e amo do boi.
O festival é muito importante para a cidade porque movimenta a economia local, algo em torno de 80 milhões de reais, segundo a prefeitura de Parintins, gerando cerca 3 mil empregos diretos e indiretos.
Chegando ao Festival de Parintins Parintins está a 420 km de Manaus, capital do Amazonas. Se for de barco, você poderá ver a floresta Amazônica mais de perto. A viagem dura de 18 a 24 horas e custa cerca de R$ 100.
Esse encontro foi fundamental, pois é um regaste histórico da cultura de populações que foram esquecidas pelo poder colonial e pós-colonial estabelecido na região onde houve uma espécie de ruptura entre a cultura indígena, cabocla e os habitantes da cidade na região amazônica.
O Festival Folclórico de Parintins ocorre na última semana do mês de junho. São três noites de apresentação (sexta-feira, sábado e domingo), este ano nos dias 24, 25 e 26. Os bois Caprichoso e Garantido se apresentam todas as noites e a ordem é definida por sorteio.