Os exercícios de kegel nos homens melhoram a tensão do músculo pubococcígeo, elevam os testículos, e também reforçam o músculo cremáster e o esfíncter anal e, por isso, proporcionam o aumento da sensibilidade da região genital e aumenta a auto-estima, promovendo o bem-estar.
Aprenda 5 exercícios para fortalecer o assoalho pélvico
O assoalho pélvico é composto por um conjunto de músculos que ficam localizados na nossa região íntima e formam uma espécie de “rede de sustentação” para os órgãos pélvicos. Além disso, promove a continência urinária e fecal (ajudam a gente a segurar o xixi e o cocô).
Segundo Laura e Thalita, o assoalho pélvico é um conjunto de músculos e tecidos que formam a rede de sustentação da pelve e de órgãos como bexiga, útero e a porção final do intestino.
Embora a região da pelve consista na cavidade na parte inferior do tronco formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix, quando se fala em dor pélvica, a referência é a qualquer incômodo localizado na parte inferior do abdome (abaixo do umbigo).
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
A dor na ovulação, também conhecida por mittelschmerz, é normal e sente-se geralmente num dos lados da região inferior do abdômen, no entanto, se a dor for muito intensa ou se se prolongar por vários dias, pode ser sinal de doenças como endometriose, gravidez ectópica ou de cistos nos ovários.
Os órgãos da pelve em homens são como a bexiga, a próstata e o cólon. Dor pélvica pode ser aguda ou crônica. Muitas vezes as pessoas queixam-se de dor crônica na pélvis, que é persistente e só piora com o tempo.
A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e, geralmente, é sinal de problemas ginecológicos, urológicos, intestinais ou relacionados à gravidez.
O diagnóstico é feito com base nos sintomas, análise de corrimento do colo do útero e da vagina e, às vezes, ultrassonografia. Ter relações sexuais com apenas um parceiro e usar preservativos reduz o risco de infecção. Os antibióticos podem eliminar a infecção.
É uma síndrome clínica causada por vários microrganismos, que ocorre devido à entrada de agentes infecciosos pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários, causando inflamações.
Sintomas de infecção no útero
Qual é o tratamento para doença inflamatória pélvica (DIP)? Metronidazol 500mg, de 12 em 12 horas, por 14 dias. A doxiciclina pode ser substituída por Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, 1 vez por semana, por duas semanas. Na ausência de Metronidazol 500 mg, a dose de 400 mg também pode ser usada.
Como aliviar a dor?
Define-se como sintomas dolorosos percebidos ou originários das estruturas/órgãos pélvicos que perduram, pelo menos, pelos últimos 6 meses. Excluem-se as dores cíclicas (dismenorreia ou dor meio ciclo).
Chamamos de dor pélvica crônica (DPC) um tipo de dor que ocorre abaixo do umbigo, em mulheres não grávidas, dura mais de seis meses e é grave o suficiente para causar incapacidade funcional ou necessitar de tratamento médico. A DPC pode ser intermitente (vai e volta) ou constante.
Dores abdominais localizadas no pé da barriga, também chamado de baixo ventre ou região hipogástrica, originam-se habitualmente na bexiga ou no útero; este último, obviamente, só no caso das mulheres. Infecção urinária (cistite) e cólica menstrual são as causas mais comuns.
Dor no pé da barriga é um tipo de dor abdominal que pode estar relacionada a diversas condições de saúde. Desde gases até um sintoma de gravidez, endometriose, infecção do trato urinário, entre outros.
Popularmente conhecida como "dor no pé da barriga", ela pode ter relação com fatores diversos, que vão desde sintomas de gravidez a um diagnóstico mais sério, como endometriose, infecção do trato urinário e outros. Inclusive, pode ser que o órgão prejudicado nem seja na região, mas que a dor irradie até ali.
Doença inflamatória pélvica Além de provocar dores no fundo da barriga, também pode ocorrer febre, corrimento vaginal branco ou amarelado e dor durante o contacto íntimo. Saiba mais sobre doença inflamatória pélvica.