Os perigos do senso comum É o caso do estereótipo, ou seja, a visão simplista que se faz de outros seres sociais e acontecimentos, que pode gerar preconceito e exclusão. O senso comum auxilia nas tarefas cotidianas, como o ato de vestir-se, ao mesmo tempo que providencia uma visão de mundo pronta e simplificada.
O conhecimento cotidiano, não refletido e não testado, que adquirimos por meio da repetição das experiências e da cultura, de geração a geração, é conhecido como senso comum. As características do conhecimento de senso comum não garantem que seja um conhecimento verdadeiro ou válido, mas também não atestam o contrário.
Para Wittgenstein isso só seria possível se existisse uma correspondência entre o mundo, o pensamento e a linguagem. ... O que permite que a linguagem possa corresponder ao mundo é que ambos partilham da mesma forma lógica.
O segundo Wittgenstein abandona estes pressupostos da filosofia tradicional e faz uma filosofia que lembra, em alguns aspectos, o pensamento sofístico. ... Sua crítica é à filosofia tradicional, criadora de sistemas teóricos que almejam a verdade, e por isso sua filosofia se faz de forma assistemática.
Wittgenstein abordou muitas questões essenciais sobre a linguagem e sobre o significado, imortalizadas nas máximas: ... Sendo uma das figuras mais influentes na filosofia inglesa, produziu o sistema original da filosofia da linguagem. Defendia inicialmente que as palavras representam coisas, segundo acordo social.
Resposta. A ideia da lógica como metalinguagem transparente com clareza quando examinamos as teses principais do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951): ... As proposições lógicas são verdadeiras vazias e se referem apenas ao uso de convenções lógicas.
Wittgenstein achava que era suficiente ter levado a reflexão filosófica até esse ponto. Ele achava, portanto, que seria mais honesto silenciar sobre um assunto, com relação ao qual um discurso racional e verificável não faria sentido, ainda que o seu objeto fosse universal.
Inglês
Wittgenstein (1889 - 1951) dizia que o papel da filosofia é dissolver confusões conceituais e desatar nós do entendimento na emaranhada teia da linguagem. Demoliu séculos de reflexão sobre a natureza do “interno” e a experiência do subjetivo.
Ela trata, de um ponto de vista filosófico, por isso a filosofia usa a linguagem sendo na natureza do significado linguístico, da referencia, do uso da linguagem, do aprendizado da linguagem, da criatividade dos falantes, da compreensão da linguagem, da interpretação, da tradução, de aspectos linguísticos do pensamento ...
A linguagem, segundo estudiosos, é uma função inata que permite ao indivíduo simbolizar o seu pensamento e decodificar o pensamento do outro. Através dela facilita-se a troca de experiências e conhecimentos, interferindo na percepção da realidade.