Para tanto, abordo, de início, os dois momentos considerados por Kuhn como cruciais da atividade científica: a ciência normal e a revolução científica.
De acordo com Thomas Kuhn quando uma anomalia parece ser algo a mais que um novo quebra-cabeça da ciência normal, é sinal de que iniciou a transição para a crise e para a ciência extraordinária.
Em outras palavras, quando um conjunto de elementos, crenças, técnicas e/ou valores são aceitos por todos em um grupo de cientistas, ele se torna um paradigma. Ou seja, paradigma consiste em um padrão a ser seguido, porém mais complexo, ao contrário do que muitos utiliza o termo referindo-se a qualquer conceito geral.
substantivo masculino Figura de linguagem em que palavras de sentidos opostos são combinadas de modo a parecerem contraditórias, mas que reforçam a expressão: gentileza cruel; belo horroroso; música silenciosa. Etimologia (origem da palavra oximoro). Do grego oxymoron.
O paradoxo é uma figura de linguagem ou figura de pensamento. É chamado também de oximoro ou oxímoro, e consiste na expressão de uma ideia contrastante, isto é, em que há oposição, além de conter em si uma contradição, uma incoerência, por apresentar elementos que se contradizem.
A antítese opõe palavras que já são de natureza opostas, enquanto o paradoxo opõe ideias opostas entre si, como visto no exemplo acima. A escola literária que mais utilizou essas figuras foi o Barroco em virtude da conturbação de sentimentos, ideias e desejos tão comuns à época.