A história do Primeiro Reinado foi marcada por fatos importantes para a política brasileira, como a Assembleia Constituinte (1823), a Constituição de 1824, a Confederação do Equador (1824), a Guerra da Cisplatina, em 1825, e a abdicação de D. Pedro I (1831).
O período que abrange os anos de 1822 a 1831 ficou conhecido como o Primeiro reinado. Foi um momento bastante conturbado da história brasileira, marcado por crises de natureza econômica, social e política.
A política autoritária de D. Pedro I sofria uma forte oposição localizada em dois pólos principais. Um deles era a nascente imprensa. ... Tanto na imprensa como na Câmara dos Deputados surgiram dois grupos político-partidários entre os que se opunham ao monarca: os liberais moderados e os liberais exaltados.
O Primeiro Reinado aconteceu com o início do Império, desde a Independência do Brasil (1822) até a renúncia de Dom Pedro I (1831). Mesmo que o governo de D. ... A grande maioria da população brasileira era composta por pessoas livres e pobres, como os ex-escravos, alguns pequenos proprietários, artesãos e outros.
Podiam votar os maiores de vinte e cinco anos, com renda líquida anual de cem mil réis para as eleições paroquiais, e de duzentos mil réis para as de província. No caso do limite de idade imposto para o voto, de 21 anos, abria-se exceção aos que fossem casados, bem como para militares e bacharéis formados.
O término do Primeiro Reinado foi resultado direto das tensões e dos atritos que surgiram de D. Pedro I com a sociedade brasileira. Esse desgaste foi uma consequência direta do autoritarismo do imperador e de suas decisões equivocadas. Tudo isso levou o imperador a renunciar ao trono brasileiro em 1831.
Os fatores internos começaram com o fechamento da Constituinte e a outorga da Constituição, na qual foi criado o Poder Moderador, que concedia poder absoluto ao Imperador, o que gerou muitas revoltas contra D. Pedro I, como a Confederação do Equador, que juntava as regiões do Nordeste revoltadas com esse regime.
Resposta. Resposta: Ao ascender como chefe supremo do Estado monárquico do Brasil, Dom Pedro I chegou ao poder para atender aos anseios de uma elite temerosa em perder todas as liberdades políticas e econômicas alcançadas durante o governo de Dom João VI.
A Proclamação da República foi um golpe militar que marcou o fim do Império do Brasil e o início da República. ... A crise do Império foi marcada por três questões que abalaram a relação do Império com suas principais fontes de sustentação política: a questão religiosa, a questão abolicionista e a questão militar.
A abolição da escravidão foi um dos fatores que determinaram a queda do Império em 1889. Dom Pedro II perdeu o apoio dos cafeicultores, que tiveram de libertar os escravos após a assinatura da Lei Áurea e não receberam nenhuma indenização por parte do governo central.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo ...
O que motivou os militares a defender a República no Brasil foi a agitação abolicionista da década de 1870, chegou também ao Brasil a propaganda republicana. Durante a década de 1880, a ideia de República angariou simpatizantes no país, mas em número menor que o abolicionismo, e num ritmo muito mais lento.
Resposta:porque a igreja odiava algumas coisas na monarquia, o rei nao obedecer as regras da igreja e que o rei se botasse acima da igreja. Então por esses motivos a igreja deixou de apoiar a monarquia.