Mas as artérias têm um limite de expansão e constrição. Assim, quando o volume de sangue diminui ou aumenta de maneira excessiva, elas não conseguem manter a pressão arterial equilibrada, podendo ocorrer a hipotensão ou a hipertensão.
Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Ela é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 mmHg e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg. A pressão arterial pode variar durante o dia.
Por sua vez, a pressão arterial diastólica (também abordaremos a sua definição mais adiante), em níveis saudáveis, deve se manter igual ou superior a 90 mmHg. Isso significa que se a pressão apresentar níveis superiores a 14 por 9 quando for aferida, dizemos que ela está alta.
Disfunção diastólica significa que o enchimento ventricular está prejudicado, e a pressão de enchimento final diastólica do ventrículo esquerdo pode estar elevada. Os pacientes têm sintomas congestivos (respiração curta, edema pulmonar) apesar da fração de ejeção normal e da motilidade sistólica da parte normal.
A pressão arterial é a pressão exercida pelo sangue dentro dos vasos sanguíneos, com a força proveniente dos batimentos cardíacos. Quanto mais sangue for bombeado do coração por minuto, maior será esse valor, que tem dois números: um máximo, ou sistólico, e um mínimo, ou diastólico.
No estágio de sístole, o coração se contrai, bombeando o sangue do coração para a aorta e para a artéria pulmonar. No estágio de diástole o coração relaxa, permitindo que as câmaras cardíacas sejam preenchidas com sangue, que vem das veias pulmonares e veias cavas.