As pessoas se cansaram da mesma coisa de sempre. A última razão pela qual as pessoas mudam é porque elas não suportam o tédio de sua vida. Não é o instinto de sobrevivência, e sim uma porta de saída. Conforme a vida passa, vemos que todos ao nosso redor estão indo mais longe para perseguir seu próprio sonho.
Ou seja, as pessoas podem estar sempre em processo de amadurecimento e crescimento, as mudanças fazem parte da vida. É possível que algumas pessoas mudem por causa do casamento ou por causa do cônjuge. ... O casamento pode trazer novas rotinas e levar a pessoa a adaptações.
Pessoas mudam, a vida muda, os amigos mudam, mas você só tem que seguir em frente. A vida é engraçada, as coisas mudam, as pessoas mudam, mas você sempre vai ser você, portanto fique fiel a si mesmo e nunca sacrifique quem você é para qualquer um.
Pessoa Muda é aquela que não faz uso do seu aparelho fonador (conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala) para fala ou qualquer outra manifestação vocal. O ponto é que a “Mudez" não está relacionada com a "surdez". São minoria os surdos que também são Mudos.
Para muitos, as pessoas não podem mudar porque filtram seu comportamento para agirem de determinada maneira em um meio. Ou seja, elas são da forma como são e nós captamos apenas uma parte do seu espectro, construindo imagem ilusória. Não enxergamos a verdade até que esse mesmo indivíduo cometa uma falha grave.
O transtorno dissociativo de identidade, também conhecido como transtorno de múltiplas personalidades, é um transtorno mental em que a pessoa se comporta como se fosse duas ou mais pessoas diferentes, que variam em relação ao seus pensamentos, memórias, sentimentos ou ações.
As perturbações mentais e comportamentais são consideradas como entidades com significado clínico quando originam alterações da capacidade cognitiva, do humor (emoções) ou provocam comportamentos que impedem ou dificultam o desempenham das funções pessoais e sociais do indivíduo, de forma sustentada ou recorrente.
As doenças psiquiátricas são conceituadas como uma condição de anormalidade na ordem psíquica, mental ou cognitiva, e podem ter causas determinadas ou não. Além de provocar comorbidades em diversos órgãos do corpo — devido à redução da defesa imunológica — elas também afetam a vida pessoal, profissional e social.
A mais recente edição, o DSM-5, publicado em 2013, fornece um sistema de classificação que faz uma tentativa de separar as doenças mentais em categorias diagnósticas com base na descrição dos sintomas (isto é, o que dizem e fazem as pessoas como reflexo do que pensam e sentem) e no curso da doença.
O diagnóstico médico envolve três elementos básicos: anamnese, exame físico e investigação complementar e engloba dois aspectos da lógica: a análise e a síntese. O diagnóstico clínico é estabelecido com o interrogatório (história clínica) e observação do doente, sem recurso a outros exames.