“A Liberdade Guiando o Povo” é uma visão romântica sobre a Revolução Francesa de julho de 1830. Na altura, a França era governada pelo Rei Carlos X, que permaneceu no poder durante seis anos. Quando Carlos X tentou abolir a liberdade de imprensa e dissolver a recém eleita assembleia, teve início a revolução.
O tema de Liberdade Guiando o Povo é o levante de julho de 1830, na França, que causou a substituição do rei Bourbon Carlos X por Luís Felipe, duque de Orléans. Eugène Delacroix retrata um movimento crucial da revolta: o rompimento das barricadas pelos rebeldes. O povo lutava por ideais nacionalistas e republicanos.
Podemos apontar como elementos da pintura que evidenciam este rompimento a sua figura central (Marianne, a mulher que carrega a bandeira da França Revolucionária, é o símbolo da República Francesa) e os três combatentes que a prestam apoio, marchando mesmo quando os seus companheiros já haviam caído.
Explicação:Como consequência do período Absolutista, a educação, principalmente nos estados católicos, era também privilégio dos nobres e dos clérigos, enquanto a maior parte da população permanecia na ignorância.
Ele era chamado de Rei Sol, e foi o maior símbolo do Absolutismo. Ele disse a famosa frase “L'État c'est moi” (O Estado sou eu). Luís XIV foi um expoente do absolutismo (no quadro).
O símbolo do absolutismo certamente pode ser identificado como o Rei. Podemos lembrar do denominado Luís xv1, o então Rei Sol. O rei no absolutismo era tido como a representação divina na terra, possuindo um poder inigualável, sendo assim uma figura além de imponete, certamente, sagrada.
O absolutismo francês, em especial, expressou toda a pujança desse modelo político. O rei Luís XIV (1643-1715), conhecido como “Rei Sol”, personificou todas as características do absolutismo, e a ele foi atribuída a frase “O Estado sou Eu”.
Idealizou o sistema absolutista e estimulou o desenvolvimento do conceito moderno de soberania (força de coesão social) em sua obra “A República”, na qual defende o conceito de um soberano perpétuo e absoluto inserido no sistema da Monarquia. ... Nesse caso, esse soberano (rei ou príncipe) representaria a imagem de Deus.
O absolutismo foi um sistema político que concentrava os poderes nas mãos do governante, o soberano. Dessa maneira, o rei comandava as ações sobre o Estado em várias partes da Europa. ... Foi a centralização política das monarquias. Assim, o rei detinha o poder absoluto e todos deviam obediência e respeito ao monarca.