A radiografia panorâmica digital é um exame ideal, pois mostra as estruturas ósseas da face, regiões da boca e suas articulações, além de todos os dentes, até mesmo aqueles que ainda não nasceram. Por isso auxilia muito no diagnóstico e acompanhamento dos tratamentos odontológicos.
O modelo básico de um aparelho de radiografia panorâmica consiste em um tubo de imagem acoplado a um braço horizontal que pode ser direcionado para um dos lados do rosto do paciente, enquanto o braço horizontal oposto, que aponta para o outro lado, contém o filme ou detector de raios X.
Radiografia panorâmica é um raio-x sobre o complexo maxilo-mandibular. É uma das técnicas radiográficas mais solicitadas e difundidas em todas as especialidades da Odontologia, onde a visualização de todos os elementos dentais e suas estruturas anatômicas são de fácil compreensão para o dentista.
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Assim, pela praticidade e menor exposição aos raios-x, sugere-se que a radiográfica panorâmica seja preferida como método de diagnóstico padrão para perda óssea alveolar, sendo complementado quando necessário por radiografias periapicais.
A radiografia periapical é feita para que o cirurgião-dentista possa visualizar a anatomia dentária (coroa e raiz) e as estruturas ao redor dos dentes (ligamento periodontal, osso alveolar e outras estruturas anatômicas).
O que tem de difícil no nome, a radiografia periapical tem de importante também! Em uma explicação mais rápida, podemos dizer que trata-se de um exame que serve para visualizar radiograficamente a anatomia de um ou mais dentes (desde a coroa até ao término da raiz).
Técnica radiográfica periapical Posicionamento da cabeça do paciente Na maxila, a linha de Camper deve estar paralela ao chão Na mandíbula, a linha trago comissura labial deve estar paralela ao plano horizontal (chão) Plano Sagital Mediano: Deverá estar perpendicular ao plano horizontal.
A doença periapical (DP) é uma das afecções dentárias mais graves em eqüinos. Pode ser de origem primária em eqüinos de até sete anos de idade (Schumacher, Honnas, 1993) ou secundária a afecções das estruturas relacionadas ao ápice dentário (Dixon, 1997).
Cada dente da arcada dentária exerce uma função diferente na nossa digestão, deixando o alimento pronto para seguir ao interior do organismo. Ao todo são 32 dentes, contando com o nascimento dos 4 sisos. Eles são classificados em incisivos, caninos, pré-molares e molares. Os incisivos são os quatro primeiros.
O dente canino é uma espécie de dente que compõe a arcada de humanos e de alguns animais. Esses dentes possuem a forma de cone e sua função é a de perfurar os alimentos (por isso os caninos são mais desenvolvidos em certos animais carnívoros) e é, geralmente, o mais pontiagudo e comprido dos dentes.
Caninos: Servem para cortar e perfurar. Pré molares e molares: Além de cortarem, esmagam e trituram os alimentos.
Incisivos inferiores: apresentam uma raiz e até 40% apresentam dois canais radiculares. Caninos Inferiores: quase a totalidade apresenta uma raiz e um canal radicular. Primeiro pré-molares superiores: apresentam 2 raízes e dois canais radiculares em quase a totalidade dos elementos dentários.
Dentes
Geralmente, os primeiros dentes a cair são os anteriores, seguidos pelos caninos e depois os posteriores, mas pode existir alterações nessa ordem. É importante salientar que os primeiros molares permanentes nascem aos seis anos de idade, atrás do último dentinho de leite (segundo molar decíduo), sem que haja a troca.
Crianças têm aproximadamente 20 dentes de leite, sendo 10 na parte superior e 10 na inferior da boca. Esses dentes reservam espaço para os dentes permanentes que irão substituir os dentes decíduos após estes caírem.
A boca tem ao todo 20 dentes de leite (também chamados de dentes decíduos), 10 deles no maxilar e os outros 10 na mandíbula. Por outro lado, o conjunto total de dentes permanentes é composto por 32 dentes – seis a mais em cada arcada.
Ordem de queda Podem existir alterações nessa ordem, mas em geral os primeiros a cair são os incisivos centrais inferiores, aos 5-7 anos. Depois, os incisivos centrais superiores, seguidos pelos incisivos laterais. Geralmente os dentes inferiores caem antes dos superiores.
Qual idade começa a troca de dentes? O primeiro dentinho a cair vai ser por volta dos 6 anos, mas pode variar de uma criança para outra. Geralmente, os primeiros a cair são os incisivos inferiores. "A fase de troca dos dentinhos de leite é um momento muito especial na vida dos pequenos.
Na faixa de 5 ou 6 anos, espera-se que os dentes decíduos caiam naturalmente, mas esse processo pode se estender até a adolescência. Há casos em que os dentes de leite seguem firmes na arcada após a adolescência, condição que leva o nome de “retenção prolongada” devido à maior absorção da raiz dos decíduos.
Normalmente, os primeiros dentes de leite começam a cair no período entre 4 e 6 anos de idade. Quando um dente começa a cair, leva cerca de um mês até o fim do processo. Enquanto isso, os dentes vão ficando moles e a raiz se desprende, naturalmente, da gengiva da criança.