Caráter são princípios que cultivamos para tomar decisões nas escolhas da vida. O homem precisa viver por princípios e não por sentimentos e emoções, pois as decisões decidem as circunstâncias. Os bons princípios ajudam nas decisões afinal as escolhas que vão determinar o sucesso ou fracasso em qualquer situação.
Os princípios dão base para a formação dos valores. Enquanto princípios são pressupostos universais que definem regras essenciais que beneficiam um sistema maior que é a humanidade, valores são regras individuais que orientam, como bússolas internas as relações, as decisões e as ações.
Amor, felicidade, liberdade, paz e respeito são exemplos de princípios universais. Como cidadãos – pessoas e profissionais -, esses princípios fazem parte da nossa existência e durante uma vida estaremos lutando para torná-los inabaláveis.
Entendemos por valores humanos o conjunto de regras de convívio social que, embora não estejam registradas como ocorre com as leis, estão implícitas. O amor, a amizade, a bondade, a confiança, a fraternidade, a honra, entre tantos outros valores fazem parte dessa lista que está presente na natureza do ser humano.
Segundo o dicionário, soberania quer dizer: poder supremo, autoridade moral, autoridade do soberano, qualidade ou estado do que é soberano. O princípio da Soberania nos ensina que DEUS é Senhor sobre todas as coisas. Ele é supremo soberano de todo o universo. Ele é criador de todas as coisas, em todo o universo.
A tradição cristão também inclui ensinamentos históricos de autoridades reconhecidas, como os concílios ou de oficiais eclesiásticos (como o Papa, o Patriarca de Constantinopla ou o Arcebispo de Canterbury), além dos ensinamentos de indivíduos como os Padres da Igreja, os Reformadores Protestantes e os fundadores de ...
Cristianismo
A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo Romano (subordinado ao bispo romano), a Ortodoxia Oriental (se dividiu da Igreja Católica em 1054 após o Grande Cisma) e o Protestantismo (que surgiu durante a Reforma do século XVI).
Religião dos brasileiros