O mioma uterino (fibróide, leiomioma ou fibromioma) é uma doença benigna do útero que consiste no crescimento exagerado das células do miométrio (parede do útero). O crescimento destas células ocorre de forma delimitada dando o aspeto de nódulo aos miomas, sendo frequentemente descritos como nódulos miomatosos.
O mioma intramural é uma alteração ginecológica caracterizada pelo desenvolvimento do mioma na entre as paredes do útero e que está na maioria dos casos relacionada com o desbalanço dos níveis de hormônio da mulher.
O mioma subseroso é um tipo de tumor benigno composto de células musculares que se desenvolve na superfície externa do útero, chamada de serosa.
As principais manifestações clínicas de quadros de miomas subserosos incluem:
A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, mas além disso, deve-se avaliar o interesse da mulher engravidar porque a cirurgia pode dificultar a gravidez futura.
O mioma uterino intramural ou intersticial (localizado na parede do útero) e o mioma uterino subseroso (localizado no exterior do útero) são operados por via abdominal, ou seja, a remoção do mioma é realizada através da “barriga” da mulher. Esta abordagem pode ser feita por laparoscopia ou por laparotomia.
Os remédios mais usados para o tratamento dos miomas são:
O período de transição, no qual a mulher passa da fase reprodutiva para a pós-menopausa (quando já não é mais fértil,) é chamado de climatério7. Em média, a última menstruação ocorre por volta dos 50 anos. Já o climatério pode durar mais, tendo início aos 40 anos e se estendendo até os 65.
Em mulheres que têm um período menstrual regular, a ovulação ocorre por volta do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias, e o período fértil acontecerá entre 3 dias antes e 3 dias depois dessa data.