O bloqueio de ramo direto (BRD) acontece por um retardo na condução do estímulo elétrico em qualquer porção intraventricular desse ramo, resultando em um padrão eletrocardiográfico característico que inclui três critérios: 1. Alargamento do QRS, com duração ≥ 120ms; 2.
O bloqueio atrioventricular de terceiro grau é uma arritmia cardíaca (ritmo cardíaco anormal) grave que afeta a capacidade de bombeamento do coração. Cansaço, enjoo e desmaio são sintomas frequentes. Quando os ventrículos se contraem a uma frequência superior a 40 batimentos por minuto, os sintomas são menos graves.
O bloqueio de ramo é um bloqueio do sistema de condução elétrica que envolve a interrupção total ou parcial da condução dos impulsos elétricos pelos ramos direito ou esquerdo do feixe de His.
Trata-se de um distúrbio do sistema de condução do coração, que pode aparecer em pessoas aparentemente normais, sem causa aparente, mas que indica gravidade se presente em casos de infarto da parede anterior do coração e em casos de doença de Chagas.
O termo distúrbio de condução [intraventricular] refere-se a todo alentecimento da condução do impulso elétrico pelo sistema His-Purkinje. Você pode conferir mais sobre o tema clicando aqui. No entanto, quando a duração desse alentecimento é maior que 0,12s ( ou 120ms), dizemos que há um bloqueio de ramo.
As alterações da repolarização (primárias ou secundárias) são anormalidades do segmento ST e da onda T que acontecem por distúrbios na forma e/ou duração dos potenciais de ação na fase de repolarização.
Causas de alterações da repolarização ventricular Arritmias; Hipertensão arterial sistêmica; Insuficiência cardíaca; Valvulopatia (problemas nas válvulas);
Alterações na repolarização ventricular Alteração da repolarização ventricular é uma achado também relativamente comum. São alterações na onda T do eletrocardiograma e podem estar presentes no caso de hipertensão arterial, estenose da válvula aórtica ou na isquemia cardíaca.