O Blog Aprender Brincando conversou com a psicóloga Rebecca Domitilla sobre como trabalhar a inteligência emocional em sala de aula usando o filme Divertida Mente como suporte. O universo das emoções é o foco do filme, que retrata em seus personagens os sentimentos de alegria, tristeza, raiva, medo e nojo.
Resposta. Emoções são críticas na maneira como vemos o mundoA primeira teoria da Psicologia que o filme abordou corretamente é que as emoções de uma pessoa realmente afetam a percepção dela, sua atenção, suas memórias e seus julgamentos.
O filme nos mostra o cérebro de Riley como sendo um quartel-general, controlado por cinco emoções principais: Alegria, Nojinho, Raiva, Medo e Tristeza. Tudo é perfeitamente administrado pela Alegria até que uma mudança brusca de vida — a troca de cidade — parece fazer com que tudo perca o controle e desmorone.
Resposta. Resposta: porque são os principais criadores do filme divertida mente.
De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
Pessoas raivosas querem se sentir autocapacitadas Além de substituir a dor, a raiva também pode fazer com que uma pessoa se sinta poderosa. A raiva deixa as pessoas energizadas, com uma sensação de controle. Ou seja, quando alguém te deixa impotente a raiva é uma forma de restabelecer o controle sobre tudo.
Sentir raiva é normal, agora a intensidade dessa raiva e a baixa autotolerância e a sua alteração de humor diariamente que não está normal e precisa ser trabalhado para não ficar somatizando e causar um desequilíbrio emocional e psicológico transformando-se em doenças mental e física.
A Misantropia pode ser causada por um sentimento de isolamento ou alienação social, no sentido de não se enquadrar nas características comuns da sociedade, ou mesmo pelo desprezo da humanidade. Uma das explicações para isso é o enfoque excessivo nos aspectos negativos da sociedade ou no medo da desilusão.
A rejeição a alguém costuma ser reflexo da inabilidade para lidar com o novo: agride-se o desconhecido. Nos dois casos mencionados acima, a pessoa emocionalmente inábil tende a rechaçar, descartar e evitar o que teme ou aquilo que agride seus frágeis conceitos anteriores.
Se sentir mal na presença de outra pessoa é um desconforto que pode ser explicado pela falta de autoconhecimento e pela dificuldade de entender as próprias emoções.
A antipatia provêm de uma habilidade que desenvolvemos desde muito cedo. ... Quando essa habilidade se torna empática, desgostamos do que vimos nos sentimentos da outra pessoa e rejeitamos. E é isso o que chamamos hoje em dia de ranço.
1 Ação ou efeito de repulsar ou repelir. 2 Sentimento de repugnância; asco, aversão, enojo, incha, náusea, nojo, revolta.
Um Nojo. Utilizado normalmente para expressar repúdio a algo ou a alguém, o termo "nojo" virou uma gíria muito popular entre os jovens como um autoelogio em tom de deboche. A expressão viralizou na internet e migrou para o cotidiano como forma de se dizer "olha como estou maravilhosa hoje", por exemplo.
Nojo, ojeriza ou asco é uma emoção geralmente notada através de expressão facial e tipicamente associada com coisas que são percebidas como sujas, incomestíveis ou infecciosas. ... O nojo é uma das emoções básicas da teoria das emoções de Robert Plutchik.
Basicamente, a emoção é um conjunto de respostas químicas e neurais que surgem quando o cérebro sofre um estímulo ambiental. Já o sentimento é uma resposta à emoção, ou seja, se trata de como a pessoa se sente diante de tal emoção.
O nojo é uma emoção desagradável, serve para nos proteger de contaminações. Quando sentimos algum cheiro ou gosto que não gostamos, sentimos nojo como forma de proteção. Também podemos sentir nojo de pessoas, isso se chama repulsão, e sentimos quando não gostamos da personalidade de alguém.