O úbere de uma vaca é um órgão designado à produção de leite e oferecimento ao bezerro recém-nascido de um fácil acesso ao leite de sua mãe. ... O úbere de uma vaca é composto por quatro glândulas mamárias ou quartos.
As glândulas mamárias são especializadas na produção de leite e estão presentes em todos os mamíferos, em ambos os sexos.
O início da lactação se dá com a produção de leite, que ocorre nos alvéolos das glândulas mamárias. O leite sai dos alvéolos e caminha até o mamilo através dos seios lactíferos. O estrogênio associado aos hormônios da tireóide, aos corticosteróides adrenais e a insulina, faz com que haja o desenvolvimento das mamas.
O alvéolo mamário envolve o ducto galactóforo, e ao redor da luz do ducto encontram-se as células lactóforas que produzem o leite materno. ... Quando o mamilo é estimulado a prolactina é liberada e inicia-se a produção de leite. Quanto mais o bebê estimula a mama, mais leite é produzido.
A displasia mamária, também chamada de alteração funcional benigna da mama ou alteração fibrocística benigna da mama, caracteriza-se por alterações nos seios, como dor, inchaço, espessamento e nódulos que, geralmente, aumentam no período pré-menstrual devido à variação dos hormônios femininos.
Os hormônios agem para produzir o leite materno desde o início da gestação. O estrógeno e a progesterona, que estão elevadíssimos na gestação, estimulam a proliferação das glândulas mamárias e a produção de um colostro ralo, clarinho, desde o segundo mês.
É importante saber a principal atuação de cada hormônio nesse momento:
Após o parto, o sistema nervoso materno produz dois hormônios fundamentais para a amamentação: a prolactina e a ocitocina. A prolactina, produzida no cérebro, é o hormônio que atua na glândula mamária e, após o parto, age nas células produtoras de leite, acelerando sua produção.
Na mulher, a ocitocina é responsável pelas contrações que preparam o corpo para produzir leite, expulsar o bebê na hora do parto e o amá-lo quase que à primeira vista!
O contato físico na forma de abraços, massagem, cafuné e carinhos estimulam a produção de ocitocina, e é uma das causas do bem estar quando é realizado. O contato íntimo entre parceiros também é uma forma de aumentar a produção deste hormônio, já que ele é fundamental para a sensação de prazer nestes momentos.
MITO. As pílulas combinadas, que têm estrogênio e progestagênio, não devem ser tomadas durante a amamentação. O estrogênio prejudica a produção do leite. Nesse período as pílulas somente de progestagênio são as mais indicadas.
Caminhar – Todas as gestantes sabem que caminhar ajuda no trabalho de parto. Caminhadas por uma hora de manha ou à tarde, ajudam a dilatação e também fazem com que o bebê encaixe na pelve para sair. Caminhar acelera o trabalho de parto porque também ajuda a afinar o colo do útero, além de ajudar a fazer o tempo passar.
boa hora!
E aumentar as chances de um parto normal; hábitos e atividades podem ser decisivos neste momento. Saiba mais!
Coma abacaxi. A fruta contém bromelina, uma enzima que ajuda a distender e “amadurecer” o colo uterino.
De acordo com estudo, mulheres que consumiram a fruta nos últimos meses de gestação tiveram dilatação facilitada. Estudos realizados pela Universidade de Ciência e Tecnologia da Jordânia, no Oriente Médio, mostram que o fruto da tamareira pode ser um aliado da gestante no momento do parto.
Vitamina C Ela também ajuda a fortalecer a imunidade da gestante, que ficará mais protegida de algumas doenças, como as respiratórias, por exemplo. As maiores fontes são: frutas cítricas, tomate, caju, acerola, morango, kiwi, pimentão e goiaba.
Essa dúvida é normal, principalmente para as mães de primeira viagem. Mas não se preocupe!...Alguns métodos que podem ajudar a gestante a verificar sua dilatação incluem:
Conforme o parto se aproxima, o colo do útero começa a se preparar, dilatando e amolecendo. Quem desencadeia o trabalho de parto é o bebê, quando fica maduro. Isso acontece entre 37 e 42 semanas. É o cérebro dele que inicia uma cascata de alterações endócrinas que ativam substâncias hormonais e inflamatórias.
Há alguns sinais de que o bebê encaixou. Segundo Marcos Antonio, nesta fase as mães sentem mais dores na região pélvica, aumento da frequência com que faz xixi e mais dificuldade para caminhar. No entanto, já que são sensações comuns do final da gravidez, é só na consulta pré-natal que um obstetra consegue confirmar.
Contrações uterinas: o bebê vai nascer! No começo, você vai perceber que elas são espaçadas e não causam dor. Com o passar dos dias, ficam mais constantes e se parecem com cólicas menstruais. Depois, tornam-se cada vez mais intensas, e saem das costas em direção à barriga e aos quadris. É a hora de começar a contar.
Gravidez A dor na vagina durante a gravidez é normal e não representa risco para a mãe ou para o bebê, sendo comum de acontecer a partir do terceiro trimestre de gestação, que é quando o bebê, que já está praticamente formado, começa a fazer pressão nos órgãos da mãe, principalmente no útero, causando dor.