As múltiplas inteligências são o conjunto de habilidades que compreendem as inteligências. Embora haja todas estas competências, são raros aqueles que conseguem desenvolver os 8 tipos de inteligência.
As teorias de Gardner frente as inteligências múltiplas são de extrema importância na sua compreensão e utilização em sala de aula. O professor deve sempre estar atento a não rotular seu aluno ou mesmo não cair na falsa idéia de que o aluno é “fraco” em determinadas áreas do saber.
A TEORIA DE GARDNER DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: Gardner identificou nos seres humanos as inteligências linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal, intrapessoal, naturalista e existencialista.
A explicação disso veio nos anos 1990, quando Gardner apresentou sua teoria sobre inteligências múltiplas, com sete tipos diferentes de intelecto: linguístico, lógico-matemático, espacial, intrapessoal, corporal-sinestésico, interpessoal e musical (veja no texto “Tipos de inteligência”, ao final da reportagem).
Nesta concepção, a inteligência segundo (Teles, 1991, p. ... 160) pode ser definida como "uma capacidade de resolver, de maneira criativamente nova e original, os problemas da situação, isto é, do meio em que vive".
Os componentes centrais da inteligência linguística são uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. É a habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias.
Na década de 1980, o psicólogo Howard Gardner concluiu em seus estudos que haviam 7 tipos de inteligência. Eram eles: linguístico, lógico-matemático, intrapessoal, interpessoal, corporal-sinestésico, espacial e musical.
A teoria das inteligências múltiplas foi criada pelo psicólogo Howard Gardner na década de 90. Ele acredita que a inteligência pode ser abordada por vários aspectos e que os indivíduos possuem diferentes tipos de mentes, assim, apresentando diferentes inteligências.
A teoria das inteligências múltiplas defende a ideia de que a inteligência não deve ser vista como uma só dimensão, e sim como algo que contempla uma série de áreas diferentes. Conhecer essa teoria é importante para os gestores buscarem conhecer as potencialidades dos seus funcionários.
Daí, eles identificaram oito tipos de inteligência: Linguística-Verbal, Naturalista, Interpessoal, Intrapessoal, Visual-espacial, Corporal-Cinestésica, Musical e Lógico-matemática.
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Para Piaget, a inteligência seria, então, um "conjunto de operações vivas e atuantes", "uma forma de equilíbrio a que tendem todas as estruturas" (piaget, 1947-1977, p. 16-7). Nesse sentido, uma ação é tanto mais inteligente quanto mais evoluídas forem as estruturas a ela subjacentes.
Inteligência tem sido definida popularmente e ao longo da história de muitas formas diferentes, tais como em termos da capacidade de alguém/algo para lógica, abstração, memorização, compreensão, autoconhecimento, comunicação, aprendizado, controle emocional, planejamento e resolução de problemas.
No início do século 20, enquanto Alfred Binet estudava na França um modo de medir a inteligência de crianças, um grupo de cientistas buscava um teste semelhante nos EUA, mas movido pelo princípio da eugenia. Eles queriam comprovar que determinadas raças eram “inferiores” e e que, por isso, deviam ser esterilizadas.
Os testes de QI surgiram na China, no século V, porém só começaram a ganhar caráter científico a partir do século XX. ... Neste período, foram elaborados diversos métodos para a avaliação da capacidade intelectual dos indivíduos, entretanto, o mais importante deles foi desenvolvido por John C.
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