A morte ainda no ventre (abortamentos espontâneos ou morte fetal) pode ser explicada pela medicina por vários fatores, entre eles doenças genéticas do próprio feto, causas maternas como síndromes hipertensivas, anemias, infecções, desnutrição, uso de drogas licitas ou ilícitas, problemas com a placenta ou parto ...
As causas do óbito fetal incluem infecções maternas na gestação, doenças maternas, incluindo sífilis, soropositividade com baixa contagem de CD4+, malária, diabetes e hipertensão, anomalias congênitas, asfixia e trauma do nascimento, complicações placentárias, umbilicais, amnióticas, uterinas e restrição do crescimento ...
Vale dizer que, o natimorto é aquele que nasceu morto e, apesar de não ser considerado pessoa, a doutrina reconhece-lhe tutela jurídica. ... Enunciado 1: a proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura.
Morte fetal é a morte do feto a partir das 20–28 semanas de gravidez e que resulta no nascimento de um bebé sem sinais vitais.
A maioria das mulheres sente os primeiros movimentos entre as semanas 16 e 20 da gestação, e este é um momento muito especial. Talvez você sinta o bebê mexer um pouco mais cedo ou mais tarde.
Durante as 12 primeiras semanas de gravidez, não há grandes diferenças entre o feto masculino e o feminino. Nesse período, o bebê se desenvolve na barriga da mãe, partindo de uma única célula, que se multiplica e se transforma em estruturas fetais, criando tecidos, órgãos e sistemas.
Encaixe do bebê Poucos dias antes de parir, o barrigão ganha outro formato, ficando mais 'baixo'. É sinal de que o bebê se moveu, provavelmente em direção à pelve. Nessa posição, ele fica com a cabeça para baixo, diminuindo a pressão do útero sobre o diafragma - um alívio para a mãe, que pode respirar melhor.
Agora sim, já é possível ouvir os batimentos do coração do seu bebé. Os órgãos genitais já se diferenciam e o órgão sexual externo masculino torna-se claro. Também se começam a formar os primeiros ossos do feto.
10 primeiros sintomas de gravidez
Após o quinto mês, o mais provável é que a mulher não consiga dormir de barriga para baixo, porque a posição fica desconfortável, devido ao tamanho da barriga. Caso uma mulher no sexto mês ou mais de gestação acorde e perceba que está de bruços, não há motivo para se preocupar.
Dormir de bruços faz mal pois o pescoço e a coluna não ficam em uma posição neutra quando você dorme de barriga para baixo e isso pode sobrecarregar a musculatura dessas duas regiões e causar dores. Se for difícil quebrar esse hábito, procure dormir sem travesseiro, ou com um baixo e bem macio.
Quando você fica deitado de lado, a coluna fica mais alinhada do que quando você se deita de costas ou de bruços. Além disso, evita-se que todo o peso do corpo recaia sobre as costas e, como já foi dito, evita pressão sobre importantes vias sanguíneas.