Primeiros socorros para traumatismo craniano
Uma fratura do crânio é uma quebra de um osso que rodeia o cérebro. Fraturas do crânio podem ocorrer com ou sem danos cerebrais. Os sintomas podem incluir, dor, sintomas de dano cerebral e, em determinadas fraturas, extravasamento de líquido do nariz ou dos ouvidos ou lesões atrás dos ouvidos ou em torno dos olhos.
O traumatismo craniano é uma lesão que atinge somente o crânio, normalmente ocasionada por um forte impacto. Pode causar danos graves ao cérebro, como contusão ou coágulo sanguíneo. Neste último caso, o traumatismo craniano passa a ser chamado de traumatismo cranioencefálico.
As consequências de um traumatismo craniano são bastante variáveis, podendo haver uma recuperação total, ou até mesmo a morte.
Na forma moderada de um traumatismo craniano, paralisias geralmente desaparecem após cerca de quatro semanas. Outros distúrbios, como problemas de concentração, dores de cabeça ou tontura, podem durar anos, no entanto. Os pacientes com traumatismo craniano grave ficam inconscientes por mais de uma hora./span>
A dilatação da pupila pode representar a falta de oxigenação no cérebro ou apontar uma confusão cerebral, por exemplo, após o consumo de álcool. Já a falta de reação ou a contração da pupila pode indicar aneurisma, traumatismo craniano e contribuir para a confirmação de óbito de uma pessoa.
Quando há pouca luz, ela se dilata (aumenta de tamanho), e quando há muita luz ela se contrai. Apesar de parecer simples, esse processo também é determinante para definir a profundidade do foco da sua visão.
Você pode alimentar-se normalmente, porém não deve tomar bebida alcoólica pelo menos nos próximos 3 dias após o traumatismo. Não tome nenhum medicamento sedativo ou analgésico além de aspirina, pelo menos nas primeiras 24 horas./span>
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.vor 7 Tagen
Há dois tipos de colírios dilatadores, um deles estimula a contração dos músculos intraoculares, responsáveis por fazer a pupila aumentar. Esse medicamento é usado quando o médico examina o “fundo de olho” do paciente para verificar a saúde ocular./span>
Normalmente, elas aumentam quando vemos um objeto interessante e que aceitamos sem hesitação. Também dilatam no escuro, quando temos dificuldade em ver. Se as condições de iluminação e visibilidade forem as normais, então isso significa que a dilatação da pupila é sinal de interesse e atração./span>
As pupilas são peças fundamentais para o funcionamento apropriado do corpo humano, sendo responsáveis pelo controle da entrada de luminosidade e da nitidez da visão. Quando há muita luz, elas ficam contraídas, mas quando a luz é pouca, elas dilatam./span>
Para saber se a sua pupila está dilatada, basta notar se você sente incômodo ao se expor a luz natural, de forte intensidade (como a luz solar). Este teste é uma das formas mais rápidas de saber, já que devido a dilatação das pupilas nossos olhos ficam muito sensíveis à exposição à luz solar./span>
Quando o ambiente está muito iluminado, ocorre uma tentativa de restringir a quantidade de luz que entrará no olho, a fim de evitar lesões na retina. Com isso, há uma contração do músculo constritor da íris, que fica mais aparente, e a pupila fica contraída, bem pequena. Este fenômeno é conhecido como miose.
A miose é uma condição que ocorre quando as pupilas permanecem contraídas, não respondendo à quantidade de luz que chega aos olhos. Isto ocorre devido à contração excessiva do músculo circular, que é responsável pela diminuição do tamanho da pupila, ou por um défice de atividade do músculo dilatador pupilar.
As substâncias que deixam relaxado, feliz ou apenas acordado não só manipulam neurotransmissores, elas também afetam processos fisiológicos no corpo. Isso inclui os músculos dos olhos, responsáveis por dilatar as pupilas (para deixar mais luz entrar, por exemplo), ou contraí-las./span>
A midríase é uma dilatação que a pupila sofre em decorrência de causas não fisiológicas. Essa dilatação prolongada acontece, geralmente, como resultado de algum trauma sofrido pelo olho, um distúrbio médico ou efeito colateral de um medicamento./span>
Dizemos que estamos perante uma midríase fixa ou paralítica se mesmo após estimulação luminosa, a pupila continuar dilatada, ou seja, após estímulos de luz a pupila deveria contrair (função reagente), contudo continua aumentada (grande).
Dilatação da pupila não é obrigatória em consultas oftalmológicas. Quem vai ao oftalmologista já deve ter se perguntado por que é preciso dilatar a pupila antes das consultas. ... “A dilatação da pupila, também conhecida como midríase, geralmente, é necessária em pacientes mais jovens, em média abaixo dos 36 anos.
A dilatação pupilar provocada pelos colírios para exame dos olhos geralmente dura de 4 a 24 horas, dependendo do tipo de medicação e da resposta individual de cada paciente.