Não existe vacina nem tratamento para a tuberculose bovina, portanto a prevenção da entrada da doença é a chave do controle. O produtor deve ter o cuidado de adquirir apenas animais negativos ao teste intradérmico para tuberculose.
O M. bovis pode ser transmitido pela inalação de aerossóis, por ingestão ou através de lesões na pele. A importância dessas vias de transmissão varia entre as espécies. A tuberculose bovina é geralmente mantida em populações bovinas, mas por vezes outras espécies podem tornar-se reservatórios.
A leptospirose pode se manifestar em bovinos de três formas básicas. A forma aguda, na qual os animais, geralmente jovens, apresentam apenas febre, anorexia, hemoglobinúria (presença de hemoglobina na urina em excesso), podendo raramente ocorrer aborto.
As pneumonias podem ser causadas principalmente por vírus, bactérias, uma combinação de ambos, verminose e fungos. A maioria das pneumonias dos animais é adquirida pelo ar e nesse tipo de infecção é muito importante o isolamento dos animais acometidos a fim de se detectar a doença em seu estágio inicial.
Os sintomas nervosos serão os mais notórios, entre os quais, os mais comuns são os tremores musculares e da pele, contração das orelhas, tetania, enrijecimento dos membros anteriores, ataxia, sudoração excessiva, prostração, espasmos violentos e convulsões (PAULA VILLAMIL RODRÍGUEZ, 2007).
Nestas situações, uma irritação grave das vías aéreas, junto com a supressão dos mecanismos de defesa microscópicos do pulmão, dá lugar à tosse. As causas mais frequentes deste efeito combinado são as condições de calor e o pó.
Genericamente lançamos mão do uso de antibióticos misturados a ração para contornar o problema a recomendação que fazemos será usar o seguinte produto: MEDIMAX/AURION sendo 3 kg por tonelada de ração na fase em que está aparecendo a tosse.
A Salmonelose ou paratifo dos leitões causa uma pneumonia conhecida popularmente por batedeira. É uma doença infecciosa que ocorre entre cinco semanas a quatro meses.
Controla e previne as pneumonias da febre dos transportes e as infeções do pós-operatório e pós-parto. Suínos: Tratamento da pneumonia, leptospirose, mal rubro, complicações da peste, carbúnculo, poliartrite infeciosa, afeções gastrointestinais, mamite, metrite, onfaloflebite e feridas infetadas.
Pequenos animais (cães, gatos, coelhos e aves): 10 mg/kg de peso. - 1 mL para cada 5 kg de peso. Administração: Terramicina Solução Injetável deve ser administrada por via intramuscular, subcutânea ou por bloqueio no local da infecção.
Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77 pode ser administrada dissolvida na água de bebida leite ou diretamente na boca do animal. Precauções: - Conservar em local seco e fresco ao abrigo da luz. - Preparar soluções novas de medicação diariamente descartando as sobras anteriores.
Como usar: Imobilizar a ave, delicadamente. Com os dedos, polegar e indicador, abrir o bico e elevando a garganta da ave, até aparecer o orifício da laringe, pingar 2 a 5 gotas de Sanagogo neste orifício, tomando-se cuidado para não asfixiar a ave. Um só tratamento é suficiente.
Modo de uso e posologia - Bovinos e Eqüinos: administrar 1mL para cada 10kg de peso corporal, ou seja, 10mg/kg de peso vivo. - Suínos, Ovinos e Caprinos: até 5kg, administrar uma dose de 0,5mL, acima de 5kg, administrar 1mL para cada 10kg de peso corporal. - Cães, Gatos e Coelhos: 0,5mL para cada 5kg de peso.
Para aplicação via intramuscular, deve-se aplicar a vacina na região do pescoço do suíno e para via subcutânea, deve-se aplicar na prega atrás da orelha. Não aplicar em regiões nobres do animal, como lombo e pernil.
O produto Tormicina 100 combate as infecções produzidas por micro-organismos sensíveis a oxitetraciclina, e atua como auxiliar no controle e prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto ocasionadas por micro-organismos sensíveis à oxitetraciclina.
posologia e modo de usar: Pintos, peruzinhos, frangos, galinhas e perus - 1 medida (5g) para cada 5 litros de água durante 5 dias consecutivos. Bovinos - 2 - 3 medidas (10 - 15g) para cada 60 kg de peso vivo, durante 5 dias consecutivos.
Os recipientes devem ser desinfetados, assim como o local de administração nos porcos. Os animais devem ser imobilizados para que a vacina seja aplicada corretamente e não haja formação de abcessos. Caso prefira não imobilizar os porcos, use um prolongamento flexível ligando a agulha à seringa, o que evita acidentes.