O que faz a atropina? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A atropina é eficaz como pré anestesia por inibir as secreções e ressecar as vias respiratórias e as mucosas reduzindo também a secreção gástrica. A secreção durante as fases cefálicas e de jejum é reduzida acentuadamente por esse fármaco1,2.
Como utilizar atropina?
Administração. O Sulfato de Atropina é apresentado em ampolas de 1 mL contendo 0,25 mg ou 0,50 mg de sulfato de Sulfato de Atropina, para administração parenteral (IV, IM ou por via subcutânea). A administração desse medicamento somente deve ser realizada por profissionais da saúde experientes e em ambiente hospitalar.
Quais os efeitos colaterais do atropina colirio?
Reações adversas / efeitos colaterais de ATROPINA COLÍRIO Podem ocorrer também taquicardia, vasodilatação, retenção urinária e decréscimo da secreção salivar. ATROPINA ocasionalmente causa irritação local dos olhos e, em pessoas sensíveis, pode produzir dilatação da pálpebra e conjuntivite.
Como usar atropina na bradicardia?
Bradicardia Sinusal 0,4 a 1 mg, via intravenosa, a cada 1 a 2 horas, até um máximo de 2 mg.
Como ver bradicardia no ECG?
Primeiro passo é observar se é possível a onda P é facilmente visível e se TODA onda P antecede um complexo QRS, se sim, pode ficar tranquilo! Você está diante de uma bradicardia benigna!! Outro fator importante é saber se o ritmo é sinusal ou não. Se sinusal, a onda P estará positiva em D1 e D2.
Quais são os tipos de bradicardia?
Tipos de bradicardia
Bradicardia sinusal.
Bloqueios atrioventriculares (BAV)
BAV 1º grau.
BAV 2º grau.
Exame físico.
Testes cardíacos.
Bradicardia com pulso e perfusão deficiente – intervenção imediata.
Bradicardia sintomática crônica.
Mais itens...
Quais sintomas são esperados após a intoxicação com atropina?
A dosagem excessiva pode causar palpitações, pupilas dilatadas, dificuldade para engolir, pele seca e quente, sede, tontura, agitação, tremores, fadiga e ataxia. Doses tóxicas levam a inquietação e excitação, alucinações, delírio e coma. Depressão e colapso circulatório ocorrem apenas com intoxicação grave.