O tétano é uma infecção aguda e grave, causada pela toxina do bacilo tetânico (Clostridium tetani), que entra no organismo através de ferimentos ou lesões de pele e não é transmitido de um indivíduo para o outro. O tétano decorrente de acidentes se manifesta por aumento da tensão muscular geral.
Como o Tétano Acidental é transmitido? O tétano acidental não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa. A transmissão ocorre, geralmente, pela contaminação de um ferimento da pele ou mucosa.
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani.
O tétano é uma infecção grave, que afeta os nervos do corpo todo, fazendo com que o indivíduo desenvolva espasmos musculares que o impedem de se movimentar. O tétano é causado por toxinas eliminadas pela bactéria Clostridium tetani.
A vacina estimula o organismo a produzir anticorpos contra essa doença, protegendo contra possíveis infecções por esse microrganismo. No Brasil, esta vacina está dividida em 3 doses, sendo indicado tomar a primeira durante a infância, a segunda 2 meses depois da primeira e, por fim, a terceira 6 meses após a segunda.
Reações no local de injeção como dor, exantema (erupções cutâneas), induração e edema (inchaço) podem ocorrer dentro de 48 horas e persistir por um ou dois dias.
Esta é a dTpa, ou tríplice bacteriana acelular do tipo adulto, que imuniza contra difteria, tétano e coqueluche. A dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente.
Vacinação durante a gravidez Para proteger a futura mamãe e o seu filho, é importante tomar as vacinas necessárias fora do primeiro trimestre de gravidez. No entanto, há vacinas, como a da gripe, que podem ser aplicadas durante qualquer período da gestação.
Consideramos vacinas de recomendação especial aquelas em que o obstetra recomenda a aplicação caso entenda que há algum tipo de risco para a mamãe ou o bebê....São consideradas:
A vacina triplice viral para sarampo não deve ser feita durante a gravidez. As vacinas de vírus vivo e atenuados não podem ser realizadas na gravidez. O risco de sarampo/rubeola/caxumba vacinal existe e o risco de infecção fetal pode existir. Esse risco é baixo.
A vacina tríplice viral não é realizada durante a gestação devido ao risco teórico de vacinas de vírus vivos sobre a embriogênese, embora nenhum estudo tenha demonstrado esse risco.
Apesar de evidências científicas demonstrarem que vacinas como febre amarela e tríplice viral não causam danos fetal, por precaução, não se recomenda a vacinação durante a gestação.
“O sistema imunológico fica vulnerável durante a gestação e ao receber vacina com germe vivo a mulher pode desenvolver a doença e ter complicações, além de prejudicar o feto em desenvolvimento”. O médico informa que a mulher que já tomou as doses da vacina, em qualquer período da vida, está protegida contra a doença.
É contraindicada para gestantes e pacientes imunossuprimidos, e deve-se esperar pelo menos 30 dias após a vacina para engravidar. Sua proteção persiste por dez anos, após os quais, e mantidos os riscos ambientais, deve ser reaplicada como reforço.
A vacina contra febre amarela contém vírus atenuado, por isso é contraindicada na gravidez. No entanto, na vigência de surtos de Febre Amarela e risco elevado de doença em gestantes, estas podem ser vacinadas.
Efeitos e eventos adversos:
Pessoas que tem imunodeficiência desde a infância, indivíduos com doenças autoimunes, que tomam corticoides, ou paciente que tem a imunidade diminuída por causa de outra enfermidade, como o caso de transplantados que tomem imunossupressores, não devem tomar algumas vacinas.
São elas: Crianças entre 6 meses e 12 meses, em situações de surtos precisam ser vacinadas. Essa faixa etária apresenta a maior taxa de incidência. Pessoas com mais de 59 anos provavelmente tiveram sarampo, por isso não são prioridade para a vacinação pública.
Além disso, grávidas, crianças menores de seis meses de idade, casos suspeitos de sarampo e pacientes imunocomprometidos não devem receber a vacina contra a doença.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
OBSERVAÇÃO: Neste ano de 2020, sob recomendação do Ministério da Saúde na 4ª etapa da Campanha de Vacinação contra o Sarampo, pessoas de 20 a 49 anos em todo o país devem receber uma dose da vacina contra o sarmpo independente da situação vacinal anterior, e mesmo que ela esteja regular com o determinado acima.
A recomendação 'e não vacinar se estiver em quadro infeccioso agudo ou com febre.
Assim, não há o risco de atrapalhar o diagnóstico, atribuindo à vacina as manifestações de doença. De acordo com a pediatra Isabella Ballalai, resfriados e diarreias ou mesmo o uso de antibióticos não são contraindicações.
Não é recomendado tomar a vacina da gripe estando gripado. Isso se deve à necessidade de evitar que os sintomas da gripe sejam confundidos com os possíveis eventos adversos da imunização.
Apresentar febre acima de 38,5ºC; Estar fazendo algum tratamento que afete o sistema imune, como quimioterapia ou radioterapia; Estar fazendo tratamento com doses elevadas de corticoides para imunossupressão; Ter algum tipo de câncer.