A mastite é uma inflamação da mama acompanhada ou não de infecção – ou seja, nem sempre haverá bactérias nas glândulas mamárias. Durante a amamentação, ela pode ser causada por leite represado nos ductos mamários ou por lesões no mamilo.
O tratamento de mastite geralmente envolve:
Durante a amamentação, a mastite pode ser causada pelo acúmulo de leite nas mamas ou por um bloqueio no ducto mamário, ou seja, o canal por onde o leite passa. Isso acontece quando o leite não consegue sair das mamas e acaba voltando, o que provoca a inflamação.
1. Tratamento caseiro
Amamentar com frequência; Pode-se usar Paracetamol ou Ibuprofeno para diminuir a dor e o inchaço da mama; Aplicar compressas frias logo após o bebê terminar de mamar para diminuir a inflamação da mama; Aplicar compressas mornas na mama para ajudar na liberação do leite e aumentar sua fluidez.
A maioria dos abscessos de mama é resolvida com a aspiração da agulha ou incisão e drenagem. Os abscessos recorrentes e crônicos são mais comumente associados ao tabagismo. Se um abscesso periarolar se repetir, uma fístula do ducto (abertura na pele) pode se desenvolver.
Uma das opções caseiras para tratar o abscesso é colocar compressa com água morna e limpar a região com sabão neutra. Também pode ser aplicada um cataplasma de ervas no abscesso que tem como objetivo acelerar o processo de cicatrização e diminuir o risco de infecções.
A drenagem percutânea do abscesso consiste em inserir um fino dreno de silicone por meio da pele. Por técnicas radiointervencionistas, estes drenos são avançados por dentro do corpo, sob visualização por meio da ultrassonografia ou da tomografia computadorizada.
Confira como usar algumas opções caseiras.
Se a quantidade de pus for pequena, uma massagem suave no dedo imerso em água morna costuma facilitar a drenagem. Lembre-se de manter a região sempre bem limpa para evitar reinfecções. Se o inchaço e a coleção de pus forem grandes, o ideal é que a drenagem seja feita por um médico.
O pus é formado pelos “cadáveres” da batalha – os glóbulos brancos que morreram para defender você, misturados com micróbios invasores mortos. Quando a luta é muito feroz, os macrófagos liberam substâncias que estimulam a região do cérebro encarregada da temperatura do corpo, causando a febre.
A saída de pus ou de secreção amarelada é forte indicador que o ferimento está infectado por bactérias. Nesse caso, é preciso manter os cuidados de limpeza e tratar a infecção com uma pomada antibiótica para matar as bactérias causadoras da infecção.
Piúria é a presença de leucócitos degenerados ou pus na urina. Pode ser um sinal de uma infecção bacteriana, viral ou fúngica do trato urinário. A causa mais comum é cistite. A piúria é diagnosticada analisando com um microscópio um no jato médio da urina matinal.
No caso do pus na urina ser devido à presença de microrganismos e a pessoa apresenta sintomas, pode ser indicado pelo médico o uso de antimicrobianos, como Fluconazol, Miconazol ou Metronidazol, por exemplo, que devem ser usados de acordo com a recomendação do médico.
A saída de pus pela uretra é sinal típico das uretrites, quase sempre causada por uma doença sexualmente transmissível. Esse corrimento uretral vem frequentemente acompanhado de disúria. Tanto a cistite quanto a pielonefrite, por sua vez, não provocam esse sintoma típico de infecção da uretra.
Pus é uma secreção de cor amarelada, ou amarelo-esverdeada, frequentemente malcheirosa, produzida em consequência de um processo de infecção bacteriana extracelular e constituída por glóbulos brancos em processo de degeneração, sangue, bactérias, proteínas, e elementos orgânicos.