AESP: atividade elétrica sem pulso; FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular; IO: intraósseo; IV: via intravenosa; PCR: parada cardiorrespiratória; RCP: reanimação cardiopulmonar. Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.
A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso).
Quando a fibrilação ventricular acontecer (caso de alteração abrupta das batidas do coração de forma rápida e desorganizada), a desfibrilação (choque elétrico) fornecida pelo desfibrilador será necessária para controlar a frequência dos batimentos do coração.
2.
O profissional de saúde deve reconhecer a PCR:
Cuidados pós-parada cardiorrespiratória: o que você deve saber | Colunistas
A melhor maneira de prevenir a parada cardiorrespiratória e suas consequências é redobrar a atenção com as pessoas que têm fatores de risco para ela, procurando eliminá-los, se possível.
Como reconhecer os sinais de uma Parada Cardiorrespiratória (PCR)? Tríade: vítima inconsciente, ausência de respiração e ausência de pulso em grande artéria (o principal sinal da parada cardiopulmonar, sendo o mais específico – ausência de pulso carotídeo no adulto e braquial no bebê).
Deve ser verificado o pulso carotídeo em adultos. Já em crianças, a preferência é pelo pulso braquial. Deve-se tentar sentir o pulso por 5 a 10 segundos. Na ausência de pulso ou nos casos de dúvida se existe pulso, devem ser iniciadas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar pelas compressões torácicas.