A anemia ferropriva resulta de depósitos de ferro baixos ou esgotados, que são necessários para se produzir glóbulos vermelhos. Hemorragia excessiva é a causa mais comum. As pessoas podem sentir fraqueza, falta de ar e parecer pálidas. Exames de sangue podem detectar baixos níveis de ferro.
O principal diagnóstico diferencial da anemia ferropriva é a talassemia-β menor. A produção das cadeias de globina β é controlada por dois genes. Assim, a mutação em apenas um dos genes causa o traço talassêmico, enquanto a mutação de ambos os genes causa a doença.
Como interpretar o hemograma corretamente. Diagnóstico de anemia: Caracterizada por hemoglobina < 13,5 g/dL e/ou hematócrito < 41 % em homens, e hemoglobina < 12,0 g/dL e/ou hematócrito < 36% em mulheres.
Essa doença é grave e pode colocar a vida da pessoa em risco quando os valores de hemoglobina estão abaixo de 11 g/dL para mulheres e de 12 g/dL para homens. Isso é potencialmente grave porque pode impedir a realização de alguma cirurgia que seja necessária.
Sintomas de anemia
Os principais tipos de anemias macrocíticas são:
Conheça os diferentes tipos de anemia
É o tipo mais comum, sendo que a principal é a anemia ferropriva, por falta de ferro. Ela ocorre como resultado de alimentação inadequada, má absorção do nutriente ou perda crônica de sangue em decorrência de hemorragias por via gastrointestinal ou menstruação abundante.
Anemia: quais são os principais tipos?
As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de ferro, denominada Anemia Ferropriva, é muito mais comum que as demais (estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência de Ferro).
Algumas das principais causas de anemia incluem:
Anemia pode virar leucemia? Não, anemia não pode virar leucemia. Uma pessoa que sofre de anemia, mesmo que não tenha tratamento adequada, não vai desenvolver a doença. A maioria dos pacientes pensam que isso pode ocorrer, mas o que acontece é totalmente ao contrário.
Uma outra forma mais grave de anemia é aquela pela presença de células tumorais na medula óssea. Essa causa é muito comum em pacientes com leucemia, podendo atingir níveis extraordinariamente baixos, que levariam a morte caso o tratamento específico não seja iniciado.
O que pode ocorrer se o problema não for tratado? Uma piora do quadro geral do paciente, com cansaço progressivo e aos mínimos esforços, com déficit de oxigenação no organismo, causando danos diversos, desde problemas cardíacos até neurológicos.
Anemia não causa, nem vira leucemia ou qualquer outro tipo de câncer, mas pode ser um sinal da existência deles (1). O termo leucemia é utilizado para descrever uma variedade de tipos de câncer que são originados nos tecidos que formam o sangue, na medula óssea.
A confirmação diagnóstica da leucemia é feita com o exame da medula óssea, o mielograma. Em alguns casos, ainda é necessário à realização da biópsia da medula óssea, onde um fragmento do osso da bacia é retirado e enviado para análise de um patologista.
4. O que é anemia profunda? A pessoa está com uma anemia quando os valores de hemoglobina estão abaixo de 12 g/dl em mulheres e abaixo de 13 g/dl em homens.
O que causa leucemia? A origem desse câncer ainda é desconhecida. O que se sabe é que certos fatores podem aumentar o risco de ele surgir. Entram na lista substâncias químicas, como o benzeno, formadeíldos e agrotóxicos, cigarro, exposição excessiva à radiação, além de algumas síndromes e doenças hereditárias.
Equipe Oncoguia A maioria das pessoas que contraem leucemia mieloide aguda não têm fatores de risco conhecidos, por isso não há maneira de prevenir as leucemias. O tabagismo é o fator de risco controlável mais significativo para a leucemia mieloide aguda, e parar de fumar reduz o risco de uma pessoa contrair a doença.
Na maioria das vezes, a leucemia mieloide aguda recidiva na medula óssea e sangue. Raramente, o cérebro ou líquido cefalorraquidiano serão os primeiros locais da recidiva. Mas se isso acontecer é frequentemente tratada com quimioterapia intratecal.
- O diagnóstico de leucemia aguda leva a uma corrida contra o tempo. É uma doença que chega sem aviso, pode ser muito agressiva e matar em semanas ou mesmo dias - afirma a hematologista do Hospital Moinhos de Vento Cláudia Caceres Astigarraga.
Assim, os sintomas mais comuns da leucemia são:
Se diagnosticada precocemente, as chances de cura da leucemia são de 90% para as crianças e de 50% em adultos de até 60 anos. “Mesmo certos tipos de leucemia que ainda não tem uma cura, tem tratamentos capazes de controlar a doença por décadas.
Sendo que 1 é o grau mais grave e o 4, considerado resposta molecular profunda, é a estabilização da leucemia- ou seja, a doença está controlada e não está mais ativa. Durante o tratamento da LMC, é preciso realizar os exames a cada 3 meses, para avaliar a resposta molecular.
4. Transplante de medula
Existem mais de 12 tipos de leucemia, sendo que os quatro primários são leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (CLL). Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica.
No entanto, as taxas de sobrevida variam com o subtipo da LMA e outros fatores. Por exemplo, a maioria dos estudos sugere que a taxa de cura para a leucemia promielocítica aguda (LPA), um subtipo da LMA, atualmente é superior a 80%, mas as taxas são mais baixas para alguns outros subtipos de LMA.
No caso da leucemia linfoide aguda, a possibilidade de cura é maior em crianças, cerca de 90%, e 50% de cura em adultos até 60 anos de idade, no entanto para aumentar as chances de cura e evitar recidiva da doença, é importante que seja descoberto o mais breve possível e o tratamento iniciado logo em seguida.
Leucemia mieloide aguda tem cura? Com tratamento, o paciente com leucemia mieloide aguda tem entre 20 e 40% de chances de ficar bem no mínimo cinco anos, sem recidiva. O mais comum é que a doença volte dentro desses cinco anos, pessoas que passam esse tempo têm menor probabilidade de reincidência da doença.
Mais de 90% dos pacientes com leucemia promielocítica aguda entram em remissão com o tratamento padrão de indução. Com a consolidação e manutenção, de 80% a 90% dos pacientes com leucemia promielocítica aguda permanecem em remissão a longo prazo.