Nesse clima de forte tensão, eclode em 1645, a chamada Insurreição Pernambucana. Tal conflito marcou a mobilização dos grandes proprietários de terra em favor da expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro. ... Assim, os holandeses finalmente deixaram nossas terras no ano de 1654.
Preferiram invadir o Nordeste brasileiro pois eram os portos mais próximos da Europa e com o melhor clima para o cultivo de açúcar, coisa com a qual os holandeses já estavam familiarizados.
Chegaram com o objetivo de explorar a produção de leite e a produção de soja, milho e trigo. Fundaram então a Cooperativa Agropecuária Arapoti (Capal), cuja principal atividade econômica era a suinocultura.
Em 1555, os franceses invadiram o Rio de Janeiro e construíram o forte Coligny numa das ilhas da baía da Guanabara: estava assim fundada a França Antártica, que teve cinco anos de vida. A colônia francesa foi desbaratada pelos portugueses, sob o comando do terceiro governador-geral, Mem de Sá, em 1560.
Os portugueses, primeiro em 1560 e depois desde 1565 até 1567, realizaram expedições para expulsar os franceses do Rio de Janeiro. O chefe militar Estácio de Sá fundou o povoado de São Sebastião do Rio de Janeiro, a 1º de março de 1565, para servir de base para os ataques contra os franceses.
Sob a liderança de Jerônimo de Albuquerque, conseguiram expulsar definitivamente os franceses, tanto do Maranhão quanto do Brasil, em 1615.
Foram colônias francesas até meados do século XX: Marrocos, Tunísia, Guiné, Camarões, Togo, Senegal, Madagascar, Benin, Níger, Burkina Faso, Costa do Marfim, Chade, República do Congo, Gabão, Mali, Mauritânia, Argélia, Comores, Djibouti, República Centro Africana.