Calendário básico de vacinação (PNI) Atualmente é constituído por 19 vacinas recomendadas à população, desde o nascimento até a terceira idade e distribuídas gratuitamente nos postos de vacinação da rede pública.
Calendário Vacinal de 2020 passa por modificações em relação ao ano anterior. Entenda as mudanças. Garantir a sustentabilidade da oferta da vacina contendo o sorotipo C para as crianças < 5 anos, além de proteger contra o sorogrupo W, considerando a gravidade da doença.
Calendário básico de vacinação (crianças) - 2012
Calendário nacional de vacinação de 2020
A principal importância é manter a sua proteção por um determinado período. Com o passar do tempo a imunidade vai cair e, por isso, é preciso tomar as outras doses, para que o sistema de defesa imunológico volte a fabricar anticorpos contra o agente que a vacina se propõem a proteger.
Esquema: Administrar duas doses, aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo recomendado de 60 dias entre as doses (intervalo mínimo de 1 mês). Reforço para crianças: É recomendado, preferencialmente, aos 12 meses (idade mínima para a dose), podendo ser administrado até os 4 anos,11 meses e 29 dias de idade.
Dentre as vacinas recomendadas para os profissionais da área da saúde estão: vacinas contra hepatite A e B, contra difteria, tétano e coqueluche, varicela, influenza, antimeningocócica C conjugada e tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola).
De um modo geral, as vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto as vacinas contra a febre amarela, a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), contra a varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e ...
O reforço dos 9 a 10 anos de idade deve ser feito com a vacina tríplice acelular do tipo adulto (dTpa). 4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente quando forem utilizadas, na série primária, vacinas Hib nas combinações com DTPa.
Carteirinha em dia
A conhecida "vacina dos 15 anos" é a dpaT. Ela protege contra tétano, difteria e coqueluche. Não está disponível nos postos de saúde, somente em clínicas particulares. No SUS encontra-se a dT, que dá proteção contra tétano e a difteria.
A população-alvo prioritária da vacina HPV é a de meninas na faixa etária de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. São aplicadas duas doses com intervalo de 6 meses. Protege contra difteria e tétano.
Vacinas que devem ser tomadas na adolescência
A recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) é procurar o médico caso haja alguma indisposição do organismo. Em resumo, tomar duas vacinas no mesmo dia não faz mal, depende apenas de como isso será feito e quais são as imunizações em questão.
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.
São vacinas que NÃO devem ser administradas simultaneamente:
Apresentar febre acima de 38,5ºC; Estar fazendo algum tratamento que afete o sistema imune, como quimioterapia ou radioterapia; Estar fazendo tratamento com doses elevadas de corticoides para imunossupressão; Ter algum tipo de câncer.
A vacina atenuada é aquela em que o vírus encontra-se ativo, porém, sem capacidade de produzir a doença (exemplos: caxumba, febre amarela, poliomielite oral - VOP, rubéola, sarampo, varicela). Raras vezes, estes vírus podem reverter para a forma selvagem causando a doença.
Vacinação Simultânea e Combinada A vacinação simultânea consiste na administração de duas ou mais vaci- nas em diferentes locais ou vias. Todas as vacinas de uso rotineiro podem ser administradas simultaneamente, sem que isso interfira na resposta imunológica.
Vacina Hepatite B (Recombinante) é indicada para a imunização ativa contra a infecção pelo vírus da hepatite B (VHB), causada por todos os subtipos conhecidos, em indivíduos de todas as idades considerados em risco de exposição a esse vírus.
substantivo feminino Substância que, contendo certos agentes patológicos, mortos ou atenuados, é introduzida no organismo para provocar a formação de anticorpos, desenvolvendo imunidade às doenças por eles causadas.
Por que precisamos tomar mais de uma dose de algumas vacinas? Apenas uma dose de vacina, geralmente, não gera toda a imunidade necessária para protegê-lo da doença. É o caso das vacinas feitas com vírus ou bactérias mortos, que necessitam de várias doses, e, por vezes, reforços posteriores.
Um reforço, portanto, faz com que os níveis de imunidade voltem a subir. No caso da vacina contra a gripe, as injeções são anuais porque são vírus que mudam com rapidez e variam ao longo do tempo. Por isso, elas são produzidas com as variações do vírus que são esperadas em circulação naquele determinado ano.
O soro, diferentemente da vacina, não possui função preventiva, sendo usado apenas como forma de cura. Também é importante destacar que o uso frequente de soros pode causar problemas de saúde, uma vez que o corpo pode identificar os anticorpos do soro como antígenos e desencadear a produção de anticorpos contra ele.
Oito vacinas que os adultos precisam tomar
Dupla adulto (dt) - protege contra difteria e tétano. São três doses iniciais: a segunda deve ser tomada dois meses após a primeira, e a terceira, quatro meses após a segunda. Depois disso, você precisa tomar uma dose a cada dez anos, por toda a vida.
Quando tomar Para adultos com até 29 anos que não receberam a vacina na infância, são indicadas duas doses, com intervalo mínimo de um mês entre elas. Já pessoas com idade entre 30 e 49 anos devem receber uma dose, que garante proteção por toda a vida.
Os idosos precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano, e as mulheres em idade fértil devem tomar vacinas contra rubéola e tétano, que, se ocorrerem enquanto elas estiverem grávidas (rubéola) ou logo após o parto (tétano), podem causar doenças graves ou até a morte de seus bebês.
Como é o calendário de vacinação do idoso recomendado pelo Ministério da Saúde?