A maceração é normalmente feita, moendo previamente o corpo ou substância a macerar, seguido-se a utilização de um solvente para extração do ou dos princípios ativos.
Na preparação de extratos vegetais há diversas variáveis que influenciam no processo extrativo, exceto:
A extração da seiva é feita com a aplicação de éter etílico. O material colhido é limpo com água destilada. Após, o material é cortado (2 a 3 cm) e introduzido no éter etílico, e depois congelado. A seiva é separada do éter e determinada a concentração de nutrientes.
Conhecida popularmente conhecida como jucá ou pau-ferro, a Libidia ferrea é uma árvore amazônica usada tradicionalmente em chás, infusões e emplastos para o tratamento de feridas e contusões, além de doenças broncopulmonares, diabetes, reumatismo, câncer e distúrbios gastrointestinais.
Peter Moon | Agência FAPESP – O jucá (Libidibia ferrea), também conhecido como pau-ferro, é uma árvore amazônica de pequeno porte mas grande potencial. O pó de sua casca é usado como chá pela medicina tradicional da região e para o tratamento de problemas no fígado ou no estômago.
Benefícios do jucá
Um excelente remédio para auxiliar no tratamento da inflamação do útero, a metrite é o chá das folhas de tanchagem, Plantago maior. Esta erva tem propriedades anti-inflamatórias, antibacteriana e cicatrizante muito potentes, tendo indicação medicinal também em casos de amigdalite ou outras inflamações.
Na hidrodestilação, a planta é colocada juntamente com a água, e na destilação por arraste a vapor a água e a planta são colocadas em recipientes separados. Ao aquecer a água, a alta temperatura do vapor rompe as estruturas da planta onde estão armazenados os óleos essenciais.
Pra fazer o óleo de alecrim, deve-se colocar dois ramos secos de alecrim em um pote de vidro e adicionar um óleo de base, como óleo de coco, de amêndoas ou azeite, por exemplo, tampar e agitar levemente. Depois deve-se armazenar o óleo em um local quente e escuro por mais ou menos duas semanas.
Método 2 de 3: Essência de alecrim
A proporção de folhas deve ser igual ao método da panela de barro: quatro vezes mais óleo do que folhas de eucalipto. Para cada xícara de óleo, use ¼ de xícara de folhas de eucalipto. Coloque as folhas de eucalipto na jarra, seguida por uma fina camada de sal marinho. Ele ajudará a extrair o óleo da folhas.
Segundo a dermatologista Joana, as recomendações de uso adequado do alecrim são: ao aplicar o óleo de alecrim diretamente no couro cabeludo (após lavar e enxaguar o cabelo), lave a região com água morna para remoção dos resíduos - o que vai prevenir uma reação alérgica ou irritação na região.