O valor relativo aos juros e outros encargos financeiros serão registrados contabilmente na própria conta que registra o empréstimo ou financiamento, tendo como contrapartida uma conta de despesas financeiras.
A apropriação ocorre quando há o pagamento. Pois a parcela na maioria dos casos são composta com o valor principal acrecidos de juros.
Quando a empresa extrapola seu saldo bancário e começa a utilizar o cheque especial que o banco libera, a empresa deve contabilizar esse valor como empréstimo, no passivo circulante, e os juros cobrados no resultado, como despesa financeira.
Sendo o cheque uma ordem de pagamento à vista, será efetuada a baixa da obrigação registrada no passivo, mediante emissão do cheque pré-datado. O valor correspondente ao cheque pré-datado deverá ser classificado no passivo em conta representativa de "cheques a pagar".
Não há necessidade de contabilizar o valor da conta garantida no valor de R$ O valor utilizado poderá ser contabilizado diretamente no passivo circulante, a título de empréstimos bancários-cta garantida, a débito da conta Bancos-Cm.
Como não há saldo de caixa(contábil) suficiente, não se procede a baixa porque ocorreria o “estouro do caixa” contábil (saldo credor de caixa). Desta forma, mantém-se o passivo pendente de registro, embora pago, baixando-o quando o caixa contábil apresenta condições.
Como escriturar um livro caixa?
São permitidas suas deduções desde que guarde estrita relação com a atividade exercida pelo contribuinte. Pode-se deduzir todas as despesas incluindo desde a taxa de inscrição, impressos e apostilas, livros técnicos, despesas de locomoção, hospedagem e alimentação.
Os principais gastos que podem ser deduzidos e usados para diminuir a base de cálculo do Imposto de Renda ou permitirem abatimento direto do imposto devido são: saúde, educação, pensão, doações, dependentes e previdência privada. As regras para cada item você conhece abaixo.