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A incerteza expandida U é obtida pela multiplicação da incerteza padrão combinada uc(y) por um fator k. O valor do fator k é escolhido com base no nível de confiança requerido para o intervalo. Em geral, k é usado entre 2 e 3.
Dentro da área de metrologia, a incerteza representa a qualidade do valor da medição, ou seja, ao realizar uma calibração você obtém alguns resultados e tem uma incerteza em relação a esses valores apresentados no certificado de calibração.
Desvio Padrão da Média das Leituras Para a grandeza Área, Incerteza do Tipo A é dada por: u(ε)=s√n=0,228364√5=0,102128 mm2.
Nota: O erro fiducial determina a classe de exatidão do instrumento sob calibração. É obtida através da relação entre a diferença máxima das indicações do medidor em um dos ciclos (carregamento e descarregamento), num ponto de pressão expressa em percentagem da amplitude da faixa de escala expandida.
O volume de um cilindro é dado por: V = (D/2)2h onde, D é o diâmetro do cilindro e h a sua altura.
Nesse caso, a média ( ) =25,012 mm. Logo, com base na “Equação 1”, calcula-se: Td = Es = 25,012 – 25,000 = 0,012 mm. Para calcular a repetitividade é necessário calcular o desvio padrão experimental (s), com base na “Equação 3”, em que o número de repetições (n) é 10.
O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.
Já a repetibilidade é responsável por medir a capacidade do instrumento de repetir a mesma saída para um dado valor, quando a mesma entrada é aplicada inúmeras vezes, no mesmo sentido de aplicação da pressão: crescente ou decrescente. Quanto maior a precisão e repetibilidade, maior será a qualidade do equipamento.
O paquímetro é utilizado para fazer medições com rapidez, em peças cujo grau de precisão seja de até 0,02 mm ou 1/128 de polegada. Para calcular a sensibilidade S do paquímetro (em milímetros ou polegadas), divide- se o menor valor da escala fixa (régua) pelo número de divisões da escala móvel (Vernier ou Nônio).
Segundo o item 2.
A exatidão mostra que o valor da medida está muito próximo do valor real, e a precisão indica o quanto as medidas repetidas estão próximas umas das outras.
Entende-se como precisão a proximidade entre os valores obtidos pela repetição do processo de medição, ou seja, é a tolerância do erro de medição para determinado medidor.
Exatidão: indica o quão próximo do valor real (do valor normalmente aceito como referência), está o valor medido.
Calculando a exatidão desta escala, no caso se fossemos ler uma leitura de 199,99 ohms: 10 dígitos menos significativos: 0,01 x 10 (níveis/steps/dígitos) = 0,1 199,99 + (0,5% + 10d) = 199,99 + ( 0,99995 + 0,1) = 201,08 0,55% de variação do valor central.
Sensibilidade. A sensibilidade é caracterizada pelo quociente entre a variação duma indicação dum sistema de medição e a variação correspondente do valor da grandeza medida.
Alcance: Dá o valor máximo que um aparelho de medida permite medir. Sensibilidade: É o valor da menor divisão da escala.
A resolução é a menor indicação que pode ser observada no instrumento, por exemplo, em um termômetro digital a indicação do valor medido é realizada de 1ºC em 1ºC, assim a resolução do termômetro é de 1ºC. ... É recomendável que a resolução do instrumento de medição seja de 1/10 da tolerância do processo.
A sensibilidade de um sensor é definida como o declive ∆Y/∆X da curva característica (recta) de saída do sensor (ver Fig. 1), ou de forma mais geral, como o valor mínimo do parâmetro físico de entrada que possa produzir uma resposta detectável.