Está difícil colocar em dia suas leituras? Veja como ler mais rápido e melhor os livros de Direito
O estudante também precisa conhecer bastante sobre Ciência Política, Economia e Sociologia. Ainda, há uma disciplina dedicada somente à Teoria Geral do Direito, com o objetivo de ajudar os futuros profissionais a entenderem conceitos necessários da área, como ética, prescrição e decadência, entre outros.
Abaixo, apontamos algumas técnicas de leitura que vão auxiliá-lo a ler mais rápido e melhor!
Parágrafo: O parágrafo é o desdobramento de um artigo e é representado pelo símbolo “§” quando tiver mais de um ou então “parágrafo-único” se for só um. Inciso: Os incisos são desdobramentos dos artigos e dos parágrafos e são simbolizados por algarismos romanos, como X (que quer dizer inciso dez).
Não se sinta desamparado se você ou alguém conhecido não souber ler ou ainda não tiver muita prática na leitura....Existem diversos jeitos de se familiarizar com o alfabeto; escolha um que sirva a você e ao seu estilo de aprendizado.
As primeiras palavras que deve ensinar ao seu aluno são as curtas, de apenas uma sílaba. Iniciantes tendem a se dar melhor com palavras que possuam um padrão consoante-vogal-consoante, como SOL ou MEL. Comece pedindo ao aluno para ler uma palavra simples com uma sílaba, como "mãe".
Atividades para ensinar a ler
As fases de alfabetização de acordo com Emilia são:
De acordo com a teoria exposta em Psicogênese da Língua Escrita, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada:
Os Níveis de Escrita
Orientação Educacional. De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
Na verdade, a maioria precisa de um pouco mais de ordem e estrutura para escrever um livro. E para Tales Gubes, criador do Ninho De Escritores, projeto voltado para pessoas que desejam escrever, um dos segredos é seguir três etapas: Planejamento, escrita e edição.
Uma escrita sistematizada aparece somente por volta de 3500 a.C., quando os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme na Mesopotâmia. Os registros cotidianos, econômicos e políticos da época eram feitos na argila, com símbolos formados por cones. Nesse mesmo momento, surgem os hieróglifos no Egito.
Existem dois principais tipos de escrita, a baseada em ideogramas, que representa conceitos, e a baseada em grafemas, que representam a percepção de sons ou grupos de sons; um tipo de escrita baseada em grafemas é a alfabética.
As primeiras comunicações escritas (desenhos) de que se têm notícias são das inscrições nas cavernas 8.
À essa época duas formas de escrita já eram conhecidas na Antiguidade: a escrita cuneiforme dos mesopotâmicos e os hieróglifos dos egípcios. Ambas eram bem conhecidas, sobretudo, na região do Oriente Médio, onde surgiu o primeiro alfabeto a ser usado em grande escala: o alfabeto fenício.
O J foi originalmente uma versão alternativa à letra I. A distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média. Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes.
escrita cuneiforme