Dependendo da situação, o contraste pode ser administrado via oral (ingerido), via endovenosa (injetado) ou menos comumente por outras vias, como retal ou através de sondas/cateteres. O contraste é administrado pela via de escolha e chega a determinados tecidos que serão estudados no exame.
Ele pode ser administrado por via oral, retal ou venosa e é produzido com base em quatro substâncias: bário, iodo ou gadolínio e contraste por microbolhas, dependendo do método de imagem em que é utilizado. 2 – Em quais exames há a necessidade de administrar o agente de contraste?
Tipos de contrastes De acordo com os especialistas, os meios de contrastes podem ser administrativos por via endovenosa, especialmente os iodados, em tomografia computadorizada (TC), e o gadolínio na ressonância magnética (RM); por via oral ou retal, em geral, utiliza-se o sulfato de bário.
Radiografias, tomografias e exames de ressonância magnética são exemplos de procedimentos radiológicos que podem utilizar meios de contraste. Essas são substâncias químicas capazes de realçar tecidos que, normalmente, não apareceriam com nitidez em uma imagem radiológica.
Quando usado na tomografia computadorizada, o contraste é feito à base de iodo e, em exames de ressonância magnética, com soluções de compostos de gadolínio. Para a realização do seu exame, poderá ser necessária a administração de meios de contraste iodado por via oral e/ou venosa.
Não existe teste específico para saber se um paciente tem alergia a iodo, mas sabe-se que o alérgico, ou seja, a pessoa que tem propensão a manifestações de sensibilidades diversas, deve evitar usar contrastes com iodo.
Muito se fala sobre quem é alérgico a camarão não pode usar contrastes para realizar exames, mas isso não tem relação. Essa associação é feita porque ambos têm iodo, mas não é ele o causador de nenhuma das duas alergias.
Pode sim. Em geral, quem tem alergia a peixe tem alergia a proteína do peixe e não aos óleos e gorduras. Por isso não há problemas em consumir produtos com ômega 3.
Peixes, mariscos, algas, ostras, lagostas, camarão, caranguejo e moluscos contêm grande quantidade do mineral. O iodo também está presente em alimentos de origem vegetal, entre eles vagem, agrião, rabanete, nabo, alface, alcachofra, cenoura, espargo, ervilha e tomate.
Peixes e crustáceos são fontes de iodo, vitaminas, ômega 3 e outros nutrientes importantes. Para aumentar os níveis de iodo no organismo, o mais indicado é investir no consumo de peixes (salmão, bacalhau e truta, por exemplo) e crustáceos (camarão, lagosta, siri e caranguejo).
Todo sal comercializado no Brasil é iodado por lei. Nos mercados, é muito difícil encontrar sal sem iodo. Mesmo os sais gourmet, flor de sal, sal do Himalaia ou sal hipossódico geralmente são iodados. O sal sem iodo pode ser comprado em farmácias de manipulação.
DIETA – RESTRIÇÃO DE IODO
Alimentos Permitidos
O sal sem iodo é indicado para quem está se preparando para fazer tratamento com Iodo radioativo, para tireóide ou que tenha algum problema no consumo do iodo. É usado em farmácias para a manipulação em fórmulas.
20 ALIMENTOS QUE SÃO UMA BOA FONTE DE IODO
O iodo é um elemento indispensável ao funcionamento do organismo de mamíferos. Esse mineral participa na formação de dois hormônios da glândula tireóide (tiroxina e triiodotiroxina).