A ectasia da aorta toracica não é de tratamento cirúrgico. Isto é apenas um aumento no diâmetro da aorta e que deve ser acompanhado por um especialista. Controlar bem a pressão, parar de fumar, controlar o colesterol e o peso são condutas que ajudam a "não deixar a aorta dilatar mais".
Ectasia é a dilatação ou distensão de órgão que apresenta estrutura tubular. Há vários tipos, como as ectasias vasculares ou bronquiectasias, que é ectasia em brônquios.
A aorta é a maior artéria do corpo humano, alongando-se desde o coração, passando pelo tórax, até ao abdómen, onde se divide para fornecer sangue às pernas. Quando a aorta dilata e apresenta um diâmetro 50% superior ao normal, dizemos que estamos perante um aneurisma da aorta.
O diagnóstico é realizado por meio de exame clínico pela palpação do abdômen, além de exames de imagem, como ultrassom, ressonância magnética e tomografia computadorizada.
O exame mais usado para identificar um aneurisma cerebral é a angiografia por subtração digital, um procedimento realizado no hospital. Consiste no uso de um cateter, inserido na virilha. Ao chegar no cérebro, insere-se um contraste para mapear as artérias e visualizar o aneurisma.
A importância e o perigo de se ter um aneurisma cerebral é possibilidade deste se romper e causar um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do tipo hemorrágico, com sangramento intracraniano nos espaços entre o cérebro e as membranas que o revestem, chamadas meninges.
Cirurgia de aneurisma e Auxílio Doença no INSS! No geral, todo paciente que foi submetido a uma cirurgia cardíaca consegue, facilmente, seis meses de auxílio-doença – é quase um benefício automático.
Quando o trabalhador faz o procedimento estético de uma cirurgia plástica poderá receber o auxílio-doença. Mesmo o procedimento estético não sendo doença, será de direito do beneficiário que estiver impossibilitado de trabalhar por um período maior de 15 dias, receber o recurso.
Tal prática deve ser desaconselhada, bem como uma investigação cuidadosa deve ser dispensada aos indivíduos que revelem hábito etílico. Fonte: American Journal of Epidemiology 2007; 165 (7): 838 – 845; doi:10.