É o processo pelo qual um país busca armar-se com o intuito de proteger-se de outro ou proteger seu território, ao mesmo tempo, um país sente-se ameaçado pelo aumento do poder militar do outro, investindo em seu aparato de defesa.
A guerra de trincheiras durante a Primeira Grande Guerra causou uma revolução em termos de táticas e poder de fogo, para superar as defesas paradas do inimigo. ... A área entre as duas linhas de trincheiras era conhecida como "no man's land" (terra de ninguém) e era a região mais exposta ao fogo inimigo.
Guerra de posição As trincheiras eram grandes valas cavadas no solo pelos próprios soldados, formando um corredor ou uma linha de defesa de determinada região estratégica, geralmente cobiçada por exércitos rivais. Essa região recebia o nome de “terra de ninguém”.
Geralmente, uma trincheira era aberta pela tropa e contava com cerca de 2,30 metros de profundidade, por dois metros de largura. No ponto mais alto, eram colocados sacos de areia e arames farpados que protegeriam os soldados das balas e dos estilhaços das bombas.
Era precária. A comida era limitada, não existia higiene e se convivia com muitas doenças e insetos, até mesmo ratos. Muitos soldados morriam por conta destes fatores, e as trincheiras foram o motivo de atrasamento na Primeira Guerra Mundial.
Um soldado romano era submetido a rigorosos treinamentos; a disciplina era a base para o sucesso do exército. Os soldados eram constantemente treinados com armas e especialmente treinados em marchas, marchas forçadas com toda a carga que um soldado pudera carregar e em formação de guerra.