sachs sempre teve fama de ser mais macia que a luk, mas isso pode ser reflexo de um platé com menor carga e teoricamente menos util num motor alterado, porem nem só de platé vive uma embreagem.
A embreagem dura, por si só, já é um indicativo de que existe algum problema. Entre os possíveis defeitos, o mais comum é que tenha ocorrido a quebra ou mesmo o estiramento excessivo do cabo de embreagem. Caso a tensão esteja desregulada, é bem possível que a peça apresente defeito.
Você pisa no pedal da embreagem e ele está pesado, duro. Este é um sinal de que existe desgaste entre o atuador e as molas do platô. O carro deve começar a se movimentar quando o pedal da embreagem estiver na metade do seu curso.
Como qualquer sistema hidráulico, é comum acontecer do pedal abaixar ou diminuir seu curso, isso ocorre devido vazamento no sistema que comanda o conjunto de embreagem. Este sistema de controle hidráulico possui dois atuadores que funcionam como bombas, a interna e a bomba externa.
Quando a embreagem é baixa, o carro começa a andar logo que o pedal é solto. Dessa maneira, não é necessário levantar tanto a perna para dar a partida. A embreagem alta, por sua vez, exige que o motorista suba a perna até que o pedal chegue a um ponto específico, e só então o carro sairá.
A mola do platô se deteriora com o uso, prejudicando todo o mecanismo. Nessas condições, não há outra saída: é preciso trocar o conjunto da embreagem. O principal responsável pelo desgaste são os pesados choques mecânicos e as altas temperaturas impostas aos componentes.
Sua regulagem é feita da seguinte forma:
Se você pressionou a embreagem corretamente e a alavanca “arranhou” no engate da marcha, há alguma avaria dentro do câmbio. ... Também pode ser culpa do garfo que movimenta a engrenagem ou da luva de engate ou sinal de falta de óleo na transmissão. Ele pode, por exemplo, ter vazado por um rasgo na coifa da homocinética.
Confira alguns sinais fundamentais de que algo está errado na sua caixa de marcha:
A importância de verificar o nível de óleo se deve, pois em caso de vazamento, a falta do líquido pode comprometer a lubrificação dos componentes e causar quebras. Caso esse nível esteja baixo, a existência de um vazamento é quase certa. Em geral, é recomendado consultar o nível quando o carro está com o motor quente.
Geralmente, a informação passada pelos técnicos das concessionárias é: Só deve realizar a troca de óleo do câmbio automático a partir dos 100 mil quilômetros rodados”. (Será?) É fundamental seguir as especificações do manual do proprietário de cada veículo para realizar a manutenção corretamente.
Conversor de binário ou conversor de torque é um dispositivo usado para transferir a força de rotação de um elemento motor (motor térmico, eléctrico, etc) para um eixo de carga, ou movido.
Um conversor de torque é um tipo de acoplamento hidráulico que permite que o motor gire, algo independentemente do câmbio. ... Isso acontece porque quando você pisa no acelerador, o motor acelera e bombeia mais fluido para dentro do conversor de torque, fazendo com que mais torque seja transmitido às rodas.
É o chamado lock-up. Quando recebe o movimento do conversor de torque, o câmbio automático seleciona a melhor marcha. ... Quando o giro subia, a transmissão passava a marcha seguinte.
Automatizado com embreagem dupla Como o nome diz, este tipo de câmbio possui duas embreagens: uma responde pelas marchas ímpares, outra pelas pares. Dessa forma, ele consegue trocar as relações sem nunca interromper a transmissão da força gerada pelo motor, como acontece no câmbio manual e no automatizado convencional.