A guerra fria foi um período que ajudou muito no desenvolvimento tecnológico porque os países tinham que estar bem preparados para que se caso ocorresse conflito físico. Então o que aconteceu foi uma corrida , de um lado os EUA avançava sua tecnologia, ai a URSS ficava sabendo e investia em pesquisas para achar uma tecnologia ainda melhor . Isso não ocorreu só pela guerra em si , ou seja , não ocorreu como foco único destruir o outro país fisicamente era também uma questão de hegemonia pra com o resto do mundo.
Essa divisão gerou duas nações, a Coreia do Norte comunista e a Coreia do Sul capitalista. Em 1950, elas entraram em guerra após a invasão feita pelo Norte na Coreia do Sul para conquistá-la e promover a reunificação.
Com o mundo polarizado, os países buscavam se aliar a uma das potências. Para isso, alguns deram golpes de Estado e instauraram ditaduras, fomentando a perseguição aos opositores.
Quando você vê a palavra guerra, o que passa pela sua cabeça? Aposto que tanques, gritos e tiros para todo lado. Mas nem todas as guerras tiveram essa característica. Ao menos uma não foi marcada por confrontos diretos entre os principais rivais. Ela ficou conhecida como Guerra Fria e você vai conhecer suas principais consequências com este artigo.
O que vem a sua cabeça quando falamos de uma guerra? Por incrível que pareça, nem todas elas seguem o padrão violento e frenético ao qual estamos habituados. Um ótimo exemplo que vai para fora da curva é a Guerra Fria, um período de tensão política que ocorreu logo após a Segunda Guerra Mundial.
Como vimos, as potências que lideravam os blocos da Guerra Fria não tiveram conflitos diretos entre si, mas elas apoiaram grupos em diversas nações, com o intuito de colocar seus parceiros no poder. Isso gerou uma das principais consequências da Guerra Fria: os conflitos armados.
Nesse período histórico, duas superpotências lutavam, ainda que de maneira sutil, pelo controle e hegemonia econômica do planeta. Mas afinal, quais eram essas nações? Como era a dinâmica global nessa época? Quais foram as principais características e consequências da Guerra Fria?
A Guerra Fria resultou em uma corrida armamentista, em que as potências mundiais produziram e inovaram na tecnologia bélica como demonstração de poder. Foi neste período que surgiram os fuzis de longo alcance e o aumento da produção de bombas nucleares.
A divisão da Alemanha, grande derrotada na Segunda Guerra Mundial, também é um fator bastante característico do período. Ela foi repartida entre a França, Inglaterra e Estados Unidos (que decidem por uma administração em conjunto) e a União Soviética.
A corrida espacial foi um momento da Guerra Fria em que o avanço tecnológico era uma disputa entre os blocos econômicos. A descoberta dos mistérios do espaço era o principal foco de ambos, que estavam interessados em enviar um homem para fora da Terra. Foi, inclusive, nesse período que a NASA foi criada nos Estados Unidos e que os filmes Guerra nas Estrelas foram criados.
Apesar disso, não podemos afirmar que esse foi um período pacífico ou tranquilo. As tensões eram muitas e o decorrer da Guerra Fria deixou marcas profundas em todo o planeta. Tais consequências são, inclusive, sentidas até os dias atuais, especialmente por conta da proximidade desse período com o momento em que nos encontramos atualmente.
No Brasil, a Guerra Fria também trouxe consequências marcantes. Uma delas foi o rompimento de relações diretas com a URSS e, consequentemente, o aumento da dependência com os Estados Unidos.
Ambas eram os complementos militares dos planos econômicos Plano Marshall e Comecon, liderados respectivamente por Estados Unidos e Rússia. Não houve conflitos diretos entre as alianças, apenas guerras por procuração.
Em 1985, Mikhail Gorbachev assumiu o comando soviético e promoveu uma série de reformas no país. A União Soviética era um regime fechado, marcado pela perseguição política e a inexistente liberdade de expressão e de comércio entre outras coisas. Isso gerava conflitos internos graves.
O principal objetivo dessa estratégia era mostrar ao oponente que uma guerra não seria, de fato, uma ideia muito inteligente para nenhuma das partes. Assim, surge a “paz armada”, uma falsa noção de tranquilidade obtida a partir do medo de ser atacado pelo outro bloco.
As ideologias comunista e capitalista se espalharam por todo mundo. Até mesmo nos países em que uma ou outra era tinha a maioria da população e havia conquistado o governo, existia oposição pregando a ideologia contrária.
Surgiram serviços secretos como a CIA (Central Intelligence Agency) e a KGB (Comitê de Segurança do Estado). Elas serviam para descobrir projetos, decodificar mensagens e influenciar politicamente no mundo.
Em 1947, visando combater o comunismo e a influência soviética, o presidente americano Harry Truman proferiu um discurso no Congresso americano. Nele, afirmou que os Estados Unidos se posicionariam a favor das nações livres que desejassem resistir às tentativas de dominação externa. A dominação a que ele se referia era ao crescimento da União Soviética e sua influência em novos territórios.
A OTAN, fundada em 1949, era composta inicialmente por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Portugal e Itália. Mais tarde juntaram-se Alemanha Ocidental, Grécia e Turquia, opondo toda a Europa Ocidental à União Soviética.
A Alemanha foi dividida em duas durante o período: Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental. A primeira estava sob influência dos Estados Unidos e fazia parte do Plano Marshall, já a segunda fazia parte da União Soviética.
Em 1959 iniciou-se a guerra. Em 1965 os Estados Unidos entraram, apoiando o Vietnã do Sul. Apesar de militarmente estarem vencendo a guerra, a participação americana foi muito impopular, gerando críticas do próprio povo. Isso levou à retirada das tropas em 1973.
Os gastos militares excessivos e problemas econômicos começaram a dar indícios de que o bloco socialista não duraria por muitos anos mais. Por isso, um novo líder do bloco começou a implementar uma série de reformas de transição, buscando realocar a URSS no âmbito internacional e reaproximar as relações com os EUA. Assim, em 1991, a Guerra Fria chega ao fim.
Apesar de não ter havido conflitos diretos entre as duas nações, o avanço ideológico promovido por elas gerava guerras em diversos lugares do mundo. O clima de terror estabelecido por isso foi outra das principais consequências da Guerra Fria.
O desenvolvimento tecnológico é fundamental para a consolidação da unidade produtiva típica que sustenta todo o sistema, qual seja, a empresa de capital privado. ... Quanto mais se utiliza tecnologia e esvazia a necessidade da força de trabalho, maior a taxa de lucro e a acumulação de riquezas.
O primeiro grande tratado nuclear assinado por Moscou e por Washington data de 5 de agosto de 1963. Em 1987, o Tratado das Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) previa a proibição de mísseis balísticos com alcance entre 500km e 5.
Resposta. A - Após a Segunda Guerra Mundial a humanidade conseguiu uma série de novas tecnologias, que surgiram por iniciativas militares e que foram adaptadas ao uso civil (a energia de micro-ondas, por exemplo, assim como os radares, os aviões e os motores a combustão mais eficientes).
Entre o final da Segunda Guerra Mundial e a crise do petróleo em 1973, a economia capitalista assistiu a um longo processo de crescimento econômico, vulgarizado como a Era de Ouro. Durante quase 30 anos, os indicadores sociais dos países industriais melhoraram sensivelmente.
O período do Pós-Guerra apresentou grandes transformações dos sistemas de produção agroalimentar. Entre as décadas de 50 e 70, observamos a emergência e a solidificação de um padrão produtivo de alcance mundial embasado na química e na mecânica1.
O que foi o Mundo Pós-Guerra? O mundo se dividiu em dois blocos antagônicos o capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco Socialista liderado pela União Soviética formando os chamados blocos da Cortina de Ferro, as duas superpotências militares iniciaram o que se chamou de Guerra Fria (1946-1991).
O período após a Segunda Guerra Mundial até 1989 ficou conhecido como Ordem Bipolar ou Mundo Bipolar, assim chamado porque o mundo estava dividido entre dois polos políticos e econômicos opostos, comandados por duas como superpotências mundiais: os Estados Unidos e a União Soviética.
Para os Estados Unidos, o período do pós-Segunda Guerra Mundial foi um de paz e prosperidade. ... Roosevelt, que havia governado os Estados Unidos durante os anos 1933-1945, combateu a Grande Depressão da década de 1930 ao aumentar o papel do governo na economia nacional.
A Primeira Guerra fez com que os EUA emergissem como a principal economia do planeta. ... O fim da guerra, porém, provocou uma pequena queda na economia norte-americana. Mas logo o crescimento econômico é retomado, quando a França e a Inglaterra (e posteriormente Alemanha) passam a saldar suas dívidas com os EUA.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos, assumiram a hegemonia econômica do planeta. Passaram de devedores a credores no mercado internacional. ... Enfim, a recuperação veio somente após uma importante restruturação econômica do governo.
Resposta. Resposta: O fim da guerra, porém, provocou uma pequena queda na economia norte-americana. ... A superprodução foi característica de todo esse período, favorecida pela política de liberalismo econômico, responsável pelo aumento dos estoques, pela queda nos preços, pela redução dos lucros e pelo desemprego.
Os Estados Unidos quase não lutaram na 1ª Guerra Mundial mas uma coisa fizeram produziram muitos Armamentos e Alimentos no qual se tornou o maior produtor mundial e assim os "EUA" vendiam esse produtos para a Europa que estava precisando muito em meio a guerra pois faltava tudo assim muitos países compravam mais e mais ...
Após a Grande Guerra, quatro impérios desmoronaram: Alemão, Austro Húngaro, Russo e Otomano. ... Assim, uma das consequências da Primeira Guerra Mundial foi a nova divisão política europeia, que redesenhou o mapa do continente. A figura abaixo demonstra a mudança nos território após o conflito.
Logo após a Primeira Guerra Mundial a Europa ficou infraestruturalmente devastada, em uma situação de relativa vulnerabilidade econômica. ... Mudou, também, as fronteiras dos países: três impérios europeus desapareceram - o alemão, o austro-húngaro e o russo - e posses territoriais foram "negociadas" entre os vencedores.
A Europa, ao final da Segunda Guerra Mundial, ficou devastada, tendo perdido boa parte da sua infraestrutura (estradas, ferrovias, túneis e mesmo portos) e tendo perdido boa parte da sua população. ... A recuperação da Europa passaria pela aproximação política e econômica do continente, no que viria a ser a União Europeia.
O Império Austro-Húngaro foi desmembrado, com seu território se transformando em Áustria, Hungria, Iugoslávia e Tchecoslováquia. Outros países que surgiram foram: Turquia, Letônia, Lituânia, Estônia, Polônia e Finlândia.
O Império Austro-Húngaro se desfez, dando lugar a países como a Áustria, a Hungria, a futura Iugoslávia e a Tchecoeslováquia. No noroeste surgiam a Finlândia, e os países do Báltico, Letônia, Lituânia e Estônia. A Polônia renasceu como país independente.
Podemos citar aqui, por exemplo, a questão da República Tcheca e da Eslováquia, países que surgiram a partir do desdobramento da Checoslováquia. Ainda temos a Iugoslávia que surgiu a partir de vários países que posteriormente viriam a se dividir de novo.
Desapareceu o Império Otomano, desapareceu o Império Russo, desapareceu o Império Austro-Húngaro, desapareceu o Império Alemão.
A derrota da Alemanha na guerra foi consolidada pelo Tratado de Versalhes, assinado em junho de 1919. O Império Alemão não só perdeu todos os seus territórios ultramar, mas também parte de suas terras para a França, Bélgica e Polônia (país que se restaurou após a guerra).